Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Buraco gigante que deixou Chile em alerta pode aumentar; entenda

Governo acusa mineradora de ser responsável pelo fenômeno

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2022 às 16:40

. Crédito: Foto: divulgação/Sernageomin

Um buraco gigante que apareceu misteriosamente no norte do Chile, chama atenção das autoridades locais. A cratera corre alto risco de entrar em colapso e "desabar", aumentando ainda mais seu tamanho.

Localizada no terreno de uma mineradora, em Tierra Amarilla, na região do deserto Atacama, a área teve um perímetro de segurança estabelecido ao seu redor. Agências governamentais e os proprietários da mina estudam as possíveis causas de seu aparecimento, no final de julho. O governo acusa a mineradora de ser responsável pelo fenômeno.

Inicialmente com 32 metros de diâmetro, uma semana depois, chega a medir 36,5 metros. A área fica a 665 km ao norte de Santiago, e corre risco de novas rachaduras e até de afundamentos, de acordo com o Comitê de Gestão de Riscos de Desastres da região do Atacama.

"Considerando que o referido cenário representa uma ameaça à vida e à integridade física das pessoas, o acesso à referida zona foi restringido até que os estudos técnicos o justifiquem", afirma o órgão de emergências em seu site.

As operações na mina estão suspensas, segundo orientações do Serviço Nacional de Geologia e Mineração do Chile (Sernageomin). A previsão é de que o buraco se expanda até pelo menos até que o diâmetro na superfície se iguale ao do fundo.

Hoje, a empresa sueco-canadense Lundin Mining Corp (LUN.TO) detém 80% da região e os 20% restantes são das japonesas Sumitomo Metal Mining (5713.T) e Sumitomo Corp (8053.T).