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Caso anestesista: perícia não achou sêmen em gaze após estupro

Giovanni Quintella segue preso desde o estupro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2022 às 09:11

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: REGINALDO PIMENTA/AGÊNCIA O DIA/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Após cometer o estupro na paciente grávida, que estava em trabalho de parto, Giovanni Quintella Bezerra, o médico anestesista de 31 anos, limpou o rosto da mulher e também o próprio pênis com uma gaze, jogando no lixo logo depois e sendo recolhida pelos enfermeiros. 

Mas, nesta terça-feira (19), após a conclusão do inquérito, a Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de São João de Meriti, compilou várias informações sobre a investigação e, uma delas, foi que o material levado para a perícia não foi encontrado traços de sêmen. Segundo os investigações, pode ser caracterizado por "cadeia de custódia", termo que se refere a vários procedimentos técnicos que são incluídos ao recolher vestígios nas vítimas ou nas cenas de crime.

Antes de chegar à polícia, a gaze passou por vários recipientes, o que pode ter acarretado na não integridade da coleta, prejudicando a verificação final. 

Além disso, ainda na investigação, Giovanni fez sete aplicações de sedação durante a ação criminosa, sendo elas a de cetamina e propofol.