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Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2024 às 16:35
Uma estudante universitária perdeu o controle do seu vício em bronzeamento artificial. Megan Blain, de 18 anos, fez tantas sessões do procedimento estético, que seu corpo mudou de cor e ela passou a ser apelidada de "Cremada", em alusão aos corpos que são carbonizados após a morte.>
A jovem confessa que queria apenas ficar “glamourosa”, mas pesou a mão e está arrependida com o resultado final do processo. “Frequentemente me encaram na rua e me comparam a uma batata frita queimada", conta.>
Segundo Megan, ela se submeteu ao uso de equipamentos de bronzeamento todos os dias durante dois anos — muitas vezes ela ficava nas camas por até meia hora sob as luzes UV.>
Além disso, a jovem, que mora na Inglaterra, disse que aplicava substâncias para bronzeamento antes de usar as câmaras para >
O problema é que, depois de tanta exposição às máquinas, Megam mudou de cor. Sua pele está queimada, ressecada e com aparência de “tostada”. Segundo a moça, ela nunca se sentia "morena o suficiente", apesar de passar horas por semana se bronzeando.>
Recentemente, ela notou uma mancha suspeita em sua pele. Com medo de se tratar de um câncer de pele, ela reduziu as sessões e agora tem pelo menos três dias de "folga" por semana do bronzeamento.>
Ela tem usado o TikTok para alertar outras pessoas a não usarem câmaras de bronzeamento. >