Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Wes Anderson volta com elenco estelar em Asteroid City

Scarlett Johansson, Tom Hanks e Jason Schwartzman estão no filme do diretor de 'Grande Hotel Budapeste'

  • Foto do(a) author(a) Roberto Midlej
  • Roberto Midlej

Publicado em 10 de agosto de 2023 às 10:33

Scarlett Johansson e Jason Schwartzman em cena de Asteroid City
Scarlett Johansson e Jason Schwartzman em cena de Asteroid City Crédito: Divulgação

Quando olhamos observamos o elenco de um filme dirigido por Wes Anderson (O Grande Hotel Budapeste), só conseguimos imaginar duas possibilidades para ele ter tantas estrelas à sua disposição: ou seus filmes têm um orçamento gigante ou ele é um cara muito gente boa. E é muito mais provável que seja a segunda opção, já que seus filmes custam pouco para os padrões americanos.

E seu novo longa, Asteroid City, que estreia nesta quinta-feira (10), não é diferente: afinal, quem conseguiria reunir Jason Schwartzmann, Scarlett Johansson e Tom Hanks no elenco principal? E que outro cineasta seria capaz de convencer Steve Carell, Adrien Brody, Margot Robbie e Edward Norton a serem meros coadjuvantes?

Além de sempre trabalhar com um elenco estelar, Wes Anderson tem outras marcas muito próprias, como o figurino, os enquadramentos e a edição marcantes, além de sempre carregar no tom das cores. E tudo isso está em Asteroid, como já percebemos no trailer.

Ah, e tem também sempre uma história incomum em seus filmes. Apresentar uma sinopse inteligível de suas produções é uma tarefa difícil, mas vamos tentar: o enredo se passa na década de 1950, numa cidade do deserto americano, onde uma peça de teatro é encenada por mais de 700 dias. E o que o espectador do filme vê é a trama da peça encenada como cinema.

Até aí, está compreensível. Mas logo começam as esquisitices do cineasta, que sempre dá um tom absurdo e surreal a seus longas: a cidade comemora todo ano a queda de um meteoro que chegou ali há três mil anos e de repente surgem uns alienígenas na região. Mas será que esses alienígenas fazem parte da peça ou são de verdade?

Como sempre, Wes Anderson brinca com a mente do espectador e apela para confundi-lo, o que, certamente, é proposital. Mas, tudo indica, a trama, novamente é o que menos importa no caso dele. Tudo é um pretexto para os maneirismos do diretor, que já viraram meme na internet. E, parece, ele não tem gostado da brincadeira, como demonstrou num comentário recente.

Em cartaz: Saladearte Shopping Paseo e Ufba; Glauber Rocha; UCI (Shopping da Bahia; Shopping Barra)