Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Ator pornô Nacho Vidal é acusado formalmente de homicídio culposo

Estrela da indústria adulta estaria envolvido na morte de um fotógrafo, que inalou veneno de um sapo durante um ritual esotérico

  • D
  • Da Redação

Publicado em 19 de março de 2021 às 16:48

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução/Instagram

Ator e diretor de filmes pornográficos, Nacho Vidal, de 47 anos, foi formalmente acusado de homicídio culposo — quando não há intenção de matar — por conta da morte de um fotógrafo causada pela inalação de veneno de um sapo, ocorrida durante uma celebração esotérica em 2019.

De acordo com os autos do processo, Vidal atuava como "diretor" do ritual, e teria oferecido a substância tóxica à vítima sem controlar a quantidade que era inalada. Além disso, todo o acontecido teria se desenrolado na casa de Vidal, na Espanha.

Em seu depoimento, o ator pornô afirmou que o objetivo do ritual era cessar o vício em drogas do fotógrafo com o veneno de sapo, que era conhecido internamente como "molécula de Deus", e também ressaltou que a morte foi acidental.

Nacho foi preso no ano passado no âmbito das investigações, mas acabou sendo agraciado com liberdade provisória em junho de 2020. Agora, com o prosseguimento do caso, o Ministério Público espanhol terá dez dias para formular suas conclusões e solicitar o julgamento. A decisão ainda cabe recurso.

"Diante de um suposto ritual irracional, imprudente e perigoso, Vidal agiu sem qualquer tipo de rigor e não se antecipou aos riscos que finalmente ocorreram. É inadmissível que a metilbufotenina, composto presente no veneno do animal, possa ser utilizada de forma medicinal, já que se trata de uma substância não submetida a nenhum controle sanitário", finalizou a juíza do caso.