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Atriz pornô Olivia Lua morre em clínica de reabilitação nos EUA

Ela foi a quinta profissional do ramo a morrer nos últimos meses

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2018 às 18:31

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução/Twitter/OliviaxLua

A estrela pornô americana Olivia Lua foi encontrada morta, aos 23 anos, em uma clínica de reabilitação na Califórnia na quinta-feira (18). A informação foi divulgada neste segunda-feira (22) pela LDA Direct Models, agência que a representava a atriz.

Ela foi a quinta profissional do ramo a morrer nos últimos meses, depois de Shyla Stylez (em 9 de novembro), August Ames (em 5 de dezembro), Youri Luv (em 13 dezembro) e Olivia Nova (em 7 de janeiro).

O comunicado da LDA Direct Models diz: "Muitos comentários foram feitos recentemente sobre o número de estrelas de filmes adultos que morreram no último ano e, com grande tristeza, devemos informar que a lista aumentou. Soubemos, hoje, que Olivia Lua se foi nesta manhã – que ela descanse em paz".

A nota cita ainda que "familiares e amigos diziam estar profundamente preocupados com o volume de remédios prescritos a Olivia e o perigo que isso representava se fosse misturado com drogas recreativas ou álcool". "Acredita-se que seja essa a causa da morte", diz o texto, sem citar, no entanto, o laudo médico.

Segundo informações do G1, Olivia havia entrado para o portfólio da LA Direct Models em abril de 2017, mas desde outubro já não fazia filmes pornô. Ela chegou a tentar um processo de reabilitação em casa, durante cerca de três meses. A ideia era voltar ao trabalho no início de 2018.

Uma semana antes de morrer, Olivia deu entrada em uma clínica em Hollywood. A agência lamenta ainda o fato de esta ser a segunda morte de atrizes de seu time de profissionais a morrer em um curto espaço de tempo, citanto o caso de Olivia Nova, que morreu em 7 de janeiro em Las Vegas.

"A coincidência de que ambas escolheram Olivia como nome artístico é apenas isso, e elas não tinham conexão – nós, na verdade, acreditamos que elas sequer se conheciam. Não falamos com o legista e não temos informação sobre relatório pós-morte ou toxicológico. Estamos profundamente chocados e entristecidos", conclui a nota.