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Ex-companheiro é suspeito de ter cometido o crime. Streckert tinha três filhas e um filho. A mais jovem, 10, é autista e foi levada para um abrigo
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2019 às 21:32
- Atualizado há um ano
Dione Streckert, 52, morta a facadas, dentro de casa, em Luxemburgo (Reprodução/Facebook) O Ministério Público de Luxemburgo, país de 600 mil habitantes situado entre França, Alemanha e Bélgica, investiga a morte a facadas da brasileira Dione Streckert, 52 anos, ocorrida no último domingo (11). As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Segundo a polícia local, ela foi atacada em sua casa, no sábado (10), por volta das 18h (13h no Brasil) e o suposto agressor, de nacionalidade portuguesa, foi preso no mesmo endereço. Apesar de ter sido socorrida, ela morreu na madrugada seguinte.
A imprensa local informou que o suspeito é um ex-companheiro da vítima que já teria sido detido antes por bater nela. Também de acordo com jornais luxemburgueses, Streckert trabalhava como faxineira e tinha três filhas e um filho. A mais jovem, 10, é autista e teria sido levada para um abrigo após o crime.
Segundo reportagem publicada pela Folha, a catarinense viria para o Brasil no começo desta semana para visitar sua famíllia.
A Promotoria de Luxemburgo informou que o suspeito está preso por tempo indeterminado, enquanto avançam as investigações. Já o Consulado do Brasil em Bruxelas, destacado para acompanhar o caso, não quis dar informações sobre a assistência prestada aos parentes da vítima. O cônsul honorário do país em Luxemburgo não respondeu ao contato da reportagem.