Barbosinha elogia o Joia, mas se diz prejudicado sem sintético

Bahia de Feira não poderá jogar a final na Arena Cajueiro por causa da capacidade do estádio

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  • Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2019 às 07:30

- Atualizado há um ano

. Crédito: Bahia de Feira / Divulgação

Sem problemas de suspensão nem contusão, o técnico Barbosinha deve repetir contra o Bahia, no primeiro jogo da final do Campeonato Baiano, a equipe que venceu o Vitória da Conquista por 2x1 na partida de volta da semifinal. O duelo foi no dia 31 de março, o que deu ao Tremendão duas semanas de treinos antes da decisão deste domingo (14), às 16h, no estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana.

O provável time tem Jair, Van, Paulo Paraíba, Vitor e Cazumba; Capone, Gabriel, Vitinho, Jarbas e Bruninho; Deon. As atividades de terça, quarta e quinta-feira foram realizadas no Joia da Princesa para o time se ambientar ao gramado natural, já que mandou os jogos anteriores do campeonato na grama sintética da Arena Cajueiro.

A decisão foi remanejada porque o estádio particular do clube tem capacidade só para 3.500 pessoas, abaixo do mínimo exigido pelo regulamento do Campeonato Baiano, que prevê capacidade mínima de 4 mil lugares na final. O Joia da Princesa comporta 16.274 torcedores.

O campo do Joia recebeu elogios de Barbosinha: “Está ótimo. Um espetáculo, um dos melhores do estado, muito bem cuidado”. Apesar disso, o treinador do Bahia de Feira acredita que seu time sai prejudicado por não jogar no piso sintético.

“Tecnicamente nós fomos muito prejudicados. Dificilmente nós vamos perder um jogo na Arena Cajueiro, por tudo que envolve o ambiente. No Joia da Princesa tem um jogo muito mais franco para o Bahia do que para nós. O Joia só aumentou nossa dificuldade para a final”, afirma o treinador. Ele, no entanto, concorda com a mudança de mando de campo no primeiro jogo da final: “Foi por motivo de segurança, e Feira precisava dessa festa".