Comprar um produto pirata é muito fácil, mesmo com medidas para restringir o comércio nas ruas. Um clique nas plataformas de venda online, e o produto pode estar em sua casa em 24 horas. O problema é que, muitas vezes, além de comprar um produto que não vai servir àquilo que o consumidor quer, ele ainda pode ter um prejuízo maior ainda. O preço de alguns é atrativo, claro, mas, sem segurança, o barato pode sair caro.
Os TV Box, usados para ‘transformar’ televisores um pouco mais antigos em Smart TV, são uma isca fácil. Em plataformas como o Mercado Livre é comum ver alguns cheios de especificações, mas quando se compra, é gato por lembre. Alguns dos principais problemas são a conexão wi-fi mais lenta (vendida como 5G mas com velocidade 2.4G), a durabilidade e o problema de compatibilidade de aplicativos.
De acordo com a Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac), em 2020, mais 540 mil produtos foram apreendidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em ações de fiscalizações em portos, distribuidores, correios e aeroportos. Os produtos piratas são aqueles exatamente que não possuem certificação e homologação da Anatel.
Abric diz, em nota que “na fabricação dos aparelhos piratas são utilizados materiais de qualidade baixa, e suas baterias contém elementos que podem ser explosíveis, bem como substâncias tóxicas prejudiciais ao meio ambiente. Além disso, o cidadão pode ser exposto a níveis de radiação eletromagnética, além dos limites permitidos pelos regulamentos da Anatel”.
Segundo a associação, os episódios em que carregadores ou celulares explodem, e que já causaram mortes, um produto pirata também é o vilão, na maioria das vezes. De acordo com a Abric, na avaliação feita pela Anatel para certificação dos aparelhos, é verificado se o equipamento não oferece risco de choque elétrico e queimaduras ao usuário.
“Além das questões de saúde e segurança, a pirataria é um crime, tanto para quem vende como para quem compra”, diz a associação, em nota assinada pelos vice-presidentes de Telecomunicações Fabio Jacon, Jose Eduardo Bertuzzo e Leonardo Tozzi Pinheiro.
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Amazon adiciona duas novas opções na linha Fire TV Stick
Fire TV Stick 4K e o controle remoto com Alexa (Foto: Amazon/Divulgação) |
Falando em Tv Box, a Amazon (e a Xiaomi também) possui opções menores mas de muita qualidade para transformar a TV em Smart TV. E a nova linha do Fire TV Stick traz novidades interessantes. O top de linha é o Fire TV Stick 4K, que, como o nome já diz possui transmissão com qualidade 4K, com suporte para Dolby Vision, HDR e HDR10 +, para as plataformas de streaming que a possuem – e as TVs, claro. Na loja da Amazon, custa R$ 449, com entrega para o início de maio, mesmo período do novo Fire TV Stick, que conta com tecnologia de qualidade de imagem em Full HD. Esse último custa R$ 379. Ambos contam com controle remoto com voz com suporte à Alexa, a assistente inteligente da Amazon. É possível ligar e desligar a TV e controlar o volume por exemplo por voz.
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Mais de dois terços dos usuários de internet brasileiros afirmam não viver sem ela
Pesquisa do Kantar IBOPE Media aponta que 69% dos brasileiros conectados à internet por meio de dispositivos móveis afirmam não conseguir mais viver sem acessar à rede. Claro que é uma forma de falar, mas os números são fortes. Além disso, 84% dos entrevistados acessam à internet por celular, um crescimento de 220% em 10 anos. O que fazem? 81% também estão assistindo vídeos por aí e 50% lendo notícias (mais de uma resposta era possível). As compras online cresceram durante a pandemia: cerca de 78% dos usuários começaram ou aumentaram o uso de serviços de entrega.
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