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Elis Freire
Publicado em 10 de julho de 2025 às 17:29
Um caso para lá de inusitado aconteceu nos Estados Unidos, mais especificamente no Centro de Detenção Turner Guilford Knight, em Miami. Uma detenta de 29 anos engravidou de um colega de cadeia sem ter dito nenhum contato físico ou mesmo tê-lo visto. O "milagre" aconteceu entre Daisy Link, acusada de assassinar um namorado e Joan Depaz, de 23 anos, acusado de homicídio e autodeclarado pai do bebê. >
Ao jornal local, a mãe de Daisy relatou que durante uma visita à filha na prisão, a jovem contou que ela seria avó. Sem acreditar, a matriarca presumiu que a filha havia sido abusada por colegas de pavilhão, solicitando uma investigação na corregedoria. Fato é que Daisy estava grávida, mas as autoridades não conseguiam explicar como. >
Pouco tempo depois, Daisy explicou a concepção inusitada da criança. Segundo a detenta, ela conheceu Joan Depaz através do duto de ventilação de sua cela, que se conectava à cela dele, possibilitando que eles conversassem e criassem uma conexão. Eles, então,, se envolveram amorosamente e, de acordo com o relato da presa, elaboraram um plano para serem pais juntos.>
A armação foi a seguinte: Depaz começou a enviar seu sêmen em uma luva enrolada, cinco vezes por dia, durante pelo menos um mês pelo tubo de ventilação. Daisy, por sua vez, injetava o material através da vagina para possibilitar a conceção do filho que desejavam. >
A bebê “milagrosa” nasceu no final do ano e hoje está sob os cuidados da família Link. Até onde se sabe, os pais da criança permanecem detidos no centro correcional de Miami, na Flórida.>