
Nas ruas de Salvador, profissionais do sexo convivem com a falta de clientes e o risco diário de pegar o coronavírus. (Paula Fróes/CORREIO)

Apesar da profissão não ser regulamentada, é reconhecida como ocupação pelo Ministério do Trabalho e Emprego, desde 2002. (Paula Fróes/CORREIO)

Prostitutas reclamam que o trabalho diminuiu até 90% após o início da pandemia. (Paula Fróes/CORREIO)

Segundo dados da Associação das Prostitutas da Bahia (Aprosba), até o final de 2019 Salvador possuía 820 prostitutas cadastradas, sem contar mulheres trans. (Paula Fróes/CORREIO)

Sem clientes, algumas passam fome. (Paula Fróes/CORREIO)

Para evitar a pandemia e continuar trabalhando, algumas garotas de programa migraram para o mundo virtual. (Paula Fróes/CORREIO)