Prefeitura rebate acusações contra projeto voltado para jovens carentes

Administração municipal considerou ataques de vereadora infundados e difamatórios

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  • Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2018 às 22:19

- Atualizado há um ano

A Prefeitura de Salvador divulgou uma nota para rebater as acusações pelas redes sociais “de forma injuriosa e difamatória fake news” sobre a ONG Parque Social, envolvendo o prefeito ACM Neto e familiares. O comunicado diz rechaçar “veementemente a insistente tentativa” da vereadora Aladilce Souza (PCdoB) de desqualificar projetos desenvolvidos pela prefeitura – desta vez, contra o Projeto Jovem Aprendiz Empreendedor, voltado para jovens carentes.

“Antes de fazer acusações infundadas, a mandatária do Legislativo Municipal deveria se informar sobre a instituição e a composição atual de seu quadro diretivo. Se assim tivesse procedido, evitaria a manifestação pública de total escárnio com a verdade”, diz o comunicado.

Ainda de acordo com a prefeitura, “ao contrário do que a vereadora vem divulgando irresponsavelmente, a senhora Maria do Rosário Vianna de Magalhães, mãe do prefeito ACM Neto, não preside a instituição sem fins lucrativos, voltada à promoção da assistência social”. Explica que a Dona Rosário, como é conhecida, “realiza trabalho totalmente voluntário, sem nenhuma remuneração ou qualquer ônus à entidade ou ao município”.

“Pela sua dedicação e abnegação, a senhora Maria do Rosário é considerada a presidente de honra da ONG Parque Social. Com a sua firme colaboração, a entidade tem promovido ações de assistência social, com foco na aprendizagem e capacitação profissional, a exemplo do Projeto Jovem Aprendiz Empreendedor”, continua o comunicado.

As críticas da vereadora surgiram após a prefeitura requerer da Câmara Municipal autorização de convênio com a ONG Parque Social para o Projeto Jovem Aprendiz Empreendedor, no valor de R$ 6 milhões. O convênio visa, ainda conforme a prefeitura, investir no “futuro da juventude de Salvador, com a certeza de total transparência e garantia de que os recursos serão geridos por uma das quatro entidades baianas avalizadas pelo Ministério da Ação Social com o Certificado de Beneficência de Instituição Social”.