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Outros quatro envolvidos do caso Comab são denunciados pelo MPE

A denúncia de 2006 foi retomada pelo Ministério nesta semana

  • D
  • Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2008 às 01:39

 - Atualizado há 2 anos

Outros quatro envolvidos do chamado 'caso Comab' foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por 'sucateamento do patrimônio público', de acordo com nota oficial divulgada pelo órgão.

À denúncia de 2006, o promotor de Justiça Ramires Tyrone Carvalho adicionou, por crime de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica o empresário Nabih Kulaif Ubaid e o servidor público federal Paulo Roberto Gonçalves. Pelos mesmos crimes e ainda estelionato qualificado, foi indiciado o diretor executivo da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba), Camalibe de Freitas Cajazeiras, e o advogado Raimundo Dias Viana.

Todos estariam envolvidos em um processo irregular referente ao controle de ações e sócios do Consórcio Marítimo da Bahia (Comab), responsável pela travessia entre São Joaquim e Bom Despacho. Em 2006, tinham sido denunciados pelo MP os empresários Marco Antônio Silveira e Antônio Thamer Butros, do Comab.

Denúncia

Em 2003, o controle do serviço foi repassado para as empresas Kaimi Transportes e Serviços Ltda, cujos sócios eram Silveira e Ubaid, e Costa Azul Empreendimentos e Serviços Ltda, que tinha como sócios novamente Silveira e Paulo Roberto Gonçalves - e como diretores o próprio Silveira e Antônio Thamer Butros.

Segundo o promotor, o processo de controle acionário “foi conduzido pela própria Agerba, na pessoa do Sr. Camalibe de Freitas Cajazeiras, contando com a participação direta do Sr. Eraldo Tinoco, então secretário de Infra-estrutura do Estado, e do procurador-geral do Estado, o Sr. Raimundo Viana”, o que caracteriza a ação como 'completamente ilegal'.

Também foi possível detectar crime de lavagem de dinheiro, pois recursos da Comab (aproximadamente R$ 4 milhões) foram depositados na conta de Marco Antônio Silveira e Antônio Butros em 2003 e 2004. Outras irregularidades estão sendo investigadas. O processo está na 2ª Vara Crime