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Carro de analista morto na Oscar Freire é achado em Sertãozinho, SP

Honda Civic foi levado pelo suspeito do crime, de acordo com a polícia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2011 às 14:16

 - Atualizado há 2 anos

O carro do analista de sistemas Eugênio Bozola, de 52 anos, assassinado na Rua Oscar Freire, em São Paulo, foi encontrado na madrugada deste domingo (28) em Sertãozinho, no interior paulista. O veículo será vistoriado pela Polícia Civil. O crime aconteceu dia 23 nos Jardins, bairro nobre da capital. O suspeito pelo crime, um rapaz de 21 anos, continua foragido.

O veículo do analista, um Honda Civic, foi levado pelo suspeito no dia do crime e visto em várias praças de pedágio rumo ao interior, de acordo com a polícia. O crime, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na madrugada de terça-feira (23). Os corpos de Eugênio Bozola e do modelo Murilo Rezende da Silva, de 21 anos, foram encontrados por uma diarista.

O suspeito é de Igarapava, cidade do interior paulista, a e não tem antecedentes criminais. No entanto, há uma determinação judicial que o proíbe de chegar perto da ex-namorada, por causa de ameaças que fez contra ela.

De acordo com a polícia, o suspeito era hóspede de Bozola no imóvel nos Jardins. Ele havia conhecido o analista em Igarapava, cidade onde a vítima nasceu. Depois, segundo a polícia, ele pediu para ficar morando provisoriamente por uma semana no apartamento da vítima na capital paulista. Para a investigação, o motivo do crime foi uma desavença entre eles envolvendo justamente o tempo de permanência do hóspede no imóvel.

Uma gravação ajudou o DHPP na identificação do suspeito do homicídio. Investigadores da Equipe L Sul ouviram depoimentos de testemunhas que afirmaram que o agressor, as vítimas e outros amigos do grupo haviam ido a uma pizzaria em Higienópolis e a uma boate gay da Zona Oeste no fim de semana que antecedeu ao crime.

Homofobia no Twitter Após o crime, policiais rastrearam as mensagens postadas por Rossetti na internet e encontraram alusões à homofobia. Em uma das mensagens ele diz “Ainda bem que homofobia não é crime”.

A página pessoal também traz mensagens violentas. “Meu carro chega dia 25 e vou atropelar muitas pessoas nessa cidade”, diz uma delas. As informações são do G1.