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Caso Rafaela Drumond: Justiça isenta investigador suspeito de assediar escrivã achada morta

Casos de assédio teriam motivado suicídio

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2023 às 12:11

null Crédito: Reprodução

O inquérito policial que investigava a morte da escrivã Rafaela Drumond, encontrada morta em casa no dia 9 de junho, foi arquivado pela Justiça de Minas Gerais. O investigador Celso Trindade de Andrade, que era investigado por suspeita de assédio contra a escrivã, foi considerado inocente.

Segundo o Uol, o arquivamento é em relação aos crimes de induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio e assédio sexual; além de apuração de assédio moral. Celso e Rafaela trabalhavam juntos em uma delegacia.

O investigador foi filmado xingando a escrivã de "piranha". No entanto, MP e Justiça entenderam que as ofensas sofreram decadência por não terem sido denunciadas dentro do prazo previsto, de seis meses, para tais crimes. As situações registradas entre Celso e Rafaela ocorreram entre o final de 2022 e o início deste ano.

Sobre o outro citado no processo, o delegado Itamar Cláudio Netto, a juíza indicou que a comarca não seria competente para analisar o caso e o transferiu para o Juizado Especial Criminal. MP apontou 'omissão' na conduta de Itamar.

Celso e Itamar são apontados pela família de Rafaela como os principais responsáveis pelos episódios de assédio denunciados pela escrivã semanas antes de sua morte.