Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Delegado da PF é baleado na cabeça em comunidade onde policial da Rota foi morto

Dois homens foram presos em flagrante suspeitos de terem atirado

  • D
  • Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2023 às 22:59

O delegado de Polícia Federal Thiago Selling da Cunha, de 40 anos, foi baleado na cabeça nesta terça-feira, 15, na comunidade da Vila Zilda, no Guarujá, litoral de São Paulo, e está em estado grave.

Ele foi atingido durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão. Dois homens foram presos em flagrante suspeitos de terem atirado. Eles tinham uma submetralhadora e uma pistola.

O policial foi encaminhado ao Hospital Santo Amaro, no Guarujá, onde segue internado sem previsão de alta.

O Sindicato dos Policiais Federais em São Paulo (SINPF/SP) divulgou uma nota de repúdio ao ataque e cobrou apoio das autoridades na investigação do caso.

"É intolerável que o crime organizado, balizado e patrocinado pelo tráfico internacional de drogas, continue ocupando espaço na Baixada Santista e tirando vidas de inocentes e de policiais, sejam civis, militares ou federais", diz a nota assinada por Susanna Do Val More, presidente do sindicato.

O Guarujá vive uma crise na segurança pública desde que um policial militar da Rota foi morto em uma operação, também na Vila Zilda, no final do mês passado.

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF) disse em nota que acompanha o caso e espera uma "célere e rigorosa" punição dos criminosos.

"É inadmissível que tais ataques se perpetuem contra policiais federais ou quaisquer agentes de segurança pública, alvejando o próprio Estado Democrático de Direito em sua plenitude", afirma a entidade.