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Joaquim Barbosa nega ter sido deselegante com Dilma em cerimônia com papa

Nas redes sociais surgiram comentários sobre uma possível descortesia do presidente do STF

  • D
  • Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 20:10

 - Atualizado há 2 anos

Folhapress

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, informou por meio de nota que “repudia interpretação de que teria sido deselegante” com a presidente Dilma Rousseff na cerimônia com o papa Francisco, no Palácio da Guanabara, na última segunda-feira. Ao ser apresentado ao papa por Dilma, Barbosa não cumprimentou a presidente.

Nas redes sociais surgiram comentários sobre uma possível descortesia do presidente do STF. No próprio dia, o assessor de Barbosa, Wellington Silva havia dito que os dois já tinham se cumprimentado e conversado e, por isso, provavelmente Barbosa achou que não era o caso de novas saudações.

Uma nota publicada no site do STF diz que com “base em imagens de TV captadas a partir de determinado ângulo, foram criadas versões sobre o comportamento do ministro que não encontram amparo na realidade”. O texto diz que Barbosa tem mantido relacionamento institucional de “alto nível” com Dilma e cita que em dois meses foram realizadas duas audiências entre ambos.

Veja a cena###YOUTUBE###

No dia da cerimônia, a nota informa que Barbosa e demais autoridades estiveram com Dilma em uma sala privativa antes do encontro com o papa. “Por ocasião dos cumprimentos, o ministro apertou respeitosamente a mão do Santo Padre, e trocou discreto sorriso com a presidente. Isso porque avaliou não ser necessário novo cumprimento protocolar, uma vez que isso já havia ocorrido por ocasião de sua chegada ao Palácio [da Guanabara]”.

Leia íntegra da nota

“Causou grande surpresa ao Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministro Joaquim Barbosa, a divulgação de suposta descortesia dele com a Presidente da República, Dilma Rousseff, por ocasião da cerimônia com o Papa Francisco no Palácio Guanabara, sede do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Com base em imagens de TV captadas a partir de determinado ângulo, foram criadas versões sobre o comportamento do Ministro que não encontram amparo na realidade. O Ministro repudia interpretação de que teria sido deselegante com a Presidente e ratifica seu respeito pelos Poderes constituídos. Na condição de Presidente do STF, o Ministro Joaquim Barbosa tem mantido relacionamento institucional de alto nÍvel com a Presidente Dilma. Em um espaço de dois meses, foram realizadas duas audiências no Palácio do Planalto, sendo a primeira convocada pela Presidente da República e a segunda solicitada pelo Presidente do Supremo. Nesses encontros foram discutidos temas de grande relevância para a vida do País. Em uma dessas ocasiões, foi feito o convite para que o Presidente do STF comparecesse à cerimônia de recepção ao Papa Francisco, convite que foi prontamente aceito. No dia da cerimônia, logo ao chegar ao Palácio da Guanabara, o Ministro Joaquim Barbosa, depois de cumprimentar outras autoridades presentes, foi convidado a dirigir-se à sala privativa onde se encontrava a Presidente, o Governador Sérgio Cabral, além dos Presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Alves. Permaneceu lá por mais de uma hora. Depois, dirigiu-se junto com as demais autoridades até o local que lhes fora destinado na cerimônia. Por ocasião dos cumprimentos, o Ministro apertou respeitosamente a mão do Santo Padre, e trocou discreto sorriso com a Presidente. Isso porque avaliou não ser necessário novo cumprimento protocolar, uma vez que isso já havia ocorrido por ocasião de sua chegada ao Palácio. Secretaria de Comunicação Social do STF”