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Jovem mata cunhado a facadas e pedrada com ajuda da mãe

Vítima chegou a se esconder atrás da esposa grávida e pedir piedade

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 28 de julho de 2025 às 10:26

PM de Minas Gerais
PM de Minas Gerais Crédito: Reprodução

Um rapaz de 22 anos foi morto com facadas e um golpe de pedra na cabeça na tarde do domingo (27), em Sete Lagoas (MG). Segundo informação do Estado de Minas, o crime foi cometido pelo cunhado do jovem, de 18 anos, com ajuda da mãe, de 49.

O crime teria sido motivado por uma dívida de R$ 70. O rapaz foi achado morto no bairro Canadá, ao lado da companheira, uma mulher de 28 anos que chamava pelo socorro. Uma ambulância foi até o local e a equipe médica confirmou que a vítima já estava morta.

A companheira explicou que vivia união estável com o rapaz havia três meses e está grávida. Na tarde de ontem, o companheiro e o irmão brigaram porque o agressor foi cobrar R$ 70 que tinha emprestado ao cunhado.

Horas depois dessa briga, a mãe dos dois irmãos apareceu na casa da filha pedindo para ver a neta. Quando a filha abriu o portão, a mãe entrou com o filho e outros suspeitos, partindo para cima do companheiro da irmã.

Tentando fugir, o homem chegou a se esconder atrás da mulher grávida e pediu piedade, mas foi esfaqueado várias vezes. Ele conseguiu mesmo assim deixar a casa e pedir socorro na rua, já sangrando muito. O cunhado o seguiu e deu uma pedrada na cabeça dele.

Depois do crime, todos os envolvidos fugiram, mas o jovem de 18 anos e a mãe foram presos no mesmo dia pela Polícia Militar. A mãe negou a versão da filha para o crime e disse que foi até a casa dela visitar a neta. No local, ela perguntou ao genro se era verdade que ele queria matar o filho dela. O homem teria ficado nervoso e afirmado que "arrancaria a cabeça de todos", se referindo à família da mulher.

Já o jovem de 18 anos admitiu que foi até a casa da irmã com intenção de matar o cunhado, a quem classificou de "folgado". Segundo ele, o cunhado já teria agredido a sogra em outra ocasião. Não há registro policial disso.