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Mulher morre após sofrer queda em prática de rapel no sul de Minas Gerais

Faltavam aproximadamente 93 metros para a base da serra quando a vítima se desequilibrou e caiu

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Tharsila Prates

  • Estadão

Publicado em 6 de julho de 2025 às 17:55

Corpo da vítima
Bombeiros atuam no resgate da vítima na Pedra do Elefante Crédito: Corpo de Bombeiros MG/ Instagram

Uma mulher de 36 anos morreu no sábado (5) após sofrer uma queda durante a prática de rapel na região da Pedra do Elefante, na cidade de Andradas, no Sul de Minas Gerais. O caso acontece um dia após o corpo da carioca Juliana Marins, que caiu no monte Rijani, na Indonésia, ser enterrado em Niterói. A morte de Juliana, que fazia um mochilão por países asiáticos, causou comoção e chamou a atenção para a infraestrutura de locais perigosos que atraem turistas.

De acordo com o jornal O Tempo, a vítima é Daiane Marques, de 36 anos, servidora pública em Cordeirópolis (São Paulo) e que atuava na Secretaria de Meio Ambiente há mais de 10 anos, sendo responsável pela educação ambiental.

Segundo os bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 17h20 de sábado, quando Daiane, faltando aproximadamente 93 metros para a base da serra, se desequilibrou e caiu por razões ainda desconhecidas. No trajeto, ela colidiu com o paredão rochoso e a vegetação na base da montanha.

A vítima fazia parte de um grupo com outros dois praticantes da atividade (um homem de 31 anos e uma outra mulher de 33 anos), todos do estado de São Paulo. Após concluírem a descida, os dois integrantes do grupo localizaram a vítima já sem vida devido aos traumas provocados pela queda.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e deslocou uma guarnição especializada em salvamento em altura e terrestre, que caminharam cerca de 6 quilômetros por trilhas em mata fechada até localizar a vítima.

O corpo foi removido de uma área de difícil acesso até o ponto de apoio onde equipes aguardavam para encaminhamento ao Instituto Médico Legal (IML) de Poços de Caldas. A Polícia Civil também foi acionada e ficará responsável pela perícia e pela investigação da causa do acidente.

Em nota, a prefeitura de Cordeirópolis lamentou o ocorrido e decretou luto oficial de três dias.