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Confira cinco motivos para começar a investir em previdência complementar

Veja como o planejamento financeiro é essencial para garantir uma velhice tranquila

  • Foto do(a) author(a) Portal Edicase
  • Portal Edicase

Publicado em 29 de maio de 2025 às 12:09

A previdência complementar é uma estratégia eficaz para reforçar a segurança financeira na velhice (Imagem: Anatoliy Cherkas | Shutterstock)
A previdência complementar é uma estratégia eficaz para reforçar a segurança financeira na velhice Crédito: Imagem: Anatoliy Cherkas | Shutterstock

O Brasil caminha rapidamente para se tornar uma nação cada vez mais longeva. Segundo projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população começará a diminuir a partir de 2041. Até lá, o número de idosos será maior, ano após ano. A questão é: estamos financeiramente preparados para viver mais?

“O sistema público de previdência no Brasil cumpre um papel importante, mas ele não é suficiente para garantir o padrão de vida de quem se aposenta. A previdência complementar surge como uma alternativa estratégica para ampliar a segurança financeira e reduzir a dependência exclusiva do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)”, destaca Gleisson Rubin, diretor do Instituto de Longevidade MAG e especialista em previdência e gestão pública.

Abaixo, confira 5 motivos para começar a investir em previdência complementar!

1. O INSS sozinho não garante o padrão de vida de quem se aposenta

Hoje, a média das aposentadorias pagas pelo INSS gira em torno de R$ 1,8 mil. O valor está abaixo do necessário para cobrir despesas básicas, especialmente com saúde. A previdência complementar é uma forma de acumular renda e manter a estabilidade financeira ao envelhecer.

2. Quem começa antes, sofre menos com o esforço financeiro

Um dos maiores mitos sobre previdência é que só vale a pena começar cedo. Embora o ideal seja começar o quanto antes, é possível criar uma estratégia eficaz mesmo aos 40 ou 50 anos, desde que haja planejamento e acompanhamento de especialistas. 

Com o aumento da expectativa de vida, o tempo de aposentadoria também cresceu (Imagem: fizkes | Shutterstock)
Com o aumento da expectativa de vida, o tempo de aposentadoria também cresceu Crédito: Imagem: fizkes | Shutterstock

3. A longevidade aumentou e, com ela, o tempo de aposentadoria

Se antes as pessoas se aposentavam e viviam poucos anos fora do mercado, atualmente a realidade é outra. Com a expectativa de vida ultrapassando os 76 anos, muitas pessoas passarão 20, 25 ou até 30 anos aposentadas . É preciso garantir uma fonte de renda para esse período.

4. Há alternativas para diferentes perfis e objetivos

Há diferentes soluções para um projeto de aposentadoria eficaz: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), fundos de previdência, Tesouro Renda+. É preciso considerar os regimes de tributação, a data esperada para início de recebimentos e avaliar o que se adapta melhor a cada realidade, seja para quem quer pagar menos imposto ou para quem busca maior liquidez.

5. O planejamento financeiro impacta diretamente a qualidade de vida na velhice

Mais do que números, a previdência complementar representa liberdade de escolha: continuar trabalhando por prazer e não por obrigação, morar onde quiser, cuidar da saúde com tranquilidade. É sobre ter autonomia e isso começa agora.

Por Débora Farias