Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

'Descobri que era adotada aos 14 em ligação anônima', diz Thelma, do BBB 20

A médica disse que amor evitou que ela tivesse um comportamento de rebeldia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 28 de outubro de 2020 às 12:01

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação

Thelma Assis, vencedora do BBB 20, revelou que descobriu que tinha sido adotada aos 14 ao receber um telefonema anônimo, disse em entrevista à revista Marie Claire. A médica disse que a união e o amor que recebeu da família evitou que ela tivesse um comportamento de rebeldia ao descobrir.

"Fui adotada com três dias de vida, mas só soube disso aos 14 anos, depois de um telefonema anônimo. Minha mãe queria me contar quando eu fizesse 18. Achava que, com essa idade, eu teria maturidade para reagir à situação. Mas eu desconfiava desde os 7", disse Thelminha. Thelma com os pais (Foto: Reprodução) Ela falou que recebeu um telefonema de alguém que não se identificou. "Na minha certidão de nascimento estava escrito ‘nasceu em casa’. Sempre perguntava como tinha sido, se chamaram parteira... Minha mãe dizia que eu havia nascido do coração dela – o que eu entendia como uma maneira de ela dizer o quanto me amava. Só depois soube que minha progenitora não podia cuidar de mim e acabou me doando. O telefonema anônimo era para me deixar rebelde, mas sou uma pessoa muito resiliente. No dia, sentei com minha mãe e falei que o que eu mais precisava era de amor e carinho e isso eles me deram”, disse a médica.

“Sou filha única, fui uma criança muito paparicada. Meus pais trabalhavam muito, ficavam praticamente o dia todo fora de casa, e quem cuidava de mim era minha avó Ordalina, uma mulher extremamente forte. A gente não tinha uma condição financeira muito boa, mas eles faziam questão de duas coisas: que eu tivesse uma infância lúdica e que estudasse", disse Thelminha.