Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Dinho Ouro Preto abre jogo sobre drogas: 'uma vez fumei crack, mas eu odiei'

Vocalista do Capital Inicial falou sobre vícios e recuperação em entrevista ao 'Jornal da Tarde'

  • D
  • Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2010 às 09:54

 - Atualizado há 2 anos

Redação CORREIO

Recuperado do acidente que sofreu ao cair de um palco em Minas Gerais, Dinho Ouro Preto falou, ao Jornal da Tarde, sobre a recuperação, os filhos (Giulia, 13, Bebel, 11, e Sussu, 7), e as drogas.

Segundo o músico, a fase mais difícil da sua vida, além do acidente, foi a época pré-retorno do Capital Inicial "Eu era solteiro, não tinha banda. Uma vez um cara foi em casa e levou mescalina. Quando acordei, ele tinha levado todo meu dinheiro. Era uma época em que as bandas misturavam rock com música eletrônica. Entrei de sola nisso e todo o universo em volta, de ácido, ecstasy", confessou ao jornal, para depois abrir o jogo sobre o que pensa de drogas hoje em dia.

"Uma vez fumei crack, queria ver como era, mas eu odiei, passei mal à beça. Foi uma vez só. Depois que fui ao fundo do poço, fui ao psiquiatra, tomei remédio. Com meus filhos, o assunto ainda não surgiu, ainda não pequenos. "Vou dizer a eles: "Não bebam, não fumem, não tomem drogas". Apesar de achar que não vai ocorrer nenhuma das três coisas. O que se pode fazer é não demonizar o negócio, explicar quais os perigos", completou.