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É hora de dar adeus ao The Voice Brasil

Leia entrevista com técnicos e a apresentadora Fátima Bernardes

  • Foto do(a) author(a) Roberto Midlej
  • Roberto Midlej

Publicado em 28 de novembro de 2023 às 06:02

Brown, Iza, Fátima, Lulu e Teló
Brown, Iza, Fátima, Lulu e Teló Crédito: Manoela Mello/divulgação

Chegou a hora de se despedir do The Voice Brasil. Estreia hoje na Globo/TV Bahia, às 22h25, a última temporada do programa que começou a ser apresentado em setembro de 2012 e teve como vencedora a brasiliense Ellen Oléria. A apresentação era de Thiago Leifert, que permaneceu por dez anos na função, até ser substituído por André Marques e, em seguida, por Fátima Bernardes, que estará à frente nesta última edição.

Na bancada de técnicos, Lulu Santos segue firme como o único que participou de todas as edições. A Bahia mandou um representante em quase todos os anos, com destaque para Carlinhos Brown, que, das 12 edições - incluindo a deste ano -, esteve em dez. Claudia Leitte participou das cinco primeiras e depois deu lugar a Ivete Sangalo, que ficou por três anos.

Nesta temporada de despedida, Brown terá a companhia de Lulu Santos, Michel Teló e Iza. Uma novidade é que técnicos antigos vão fazer uma participação especial: Claudia Leitte, Daniel, Fafá de Belém e Mumuzinho foram os convocados. Veja abaixo uma entrevista com os técnicos deste ano e com Fátima Bernardes, cedida pela Rede Globo ao CORREIO.

Quais são as suas expectativas para esta última temporada?

BROWN: Com tudo o que já vivi no The Voice, as expectativas são sempre as melhores. Estou ansioso em conhecer novos talentos, sorrir e me emocionar com os participantes e o público. Ter participado dos três formatos do The Voice Brasil como técnico é de uma honra sem tamanho, sou muito feliz com essas oportunidades.

LULU: Está como em toda despedida. É inevitável, então a gente aceita, mas sabendo que vai ter uma dorzinha. O bom é que à medida que vamos gravando, temos a oportunidade de descontar um pouquinho dessa dor, revendo os amigos, a direção, a produção e, é claro, as vozes.

FÁTIMA: Minha expectativa é entregar um programa lindo, com ainda mais sonhos e com mais histórias maravilhosas, daquelas que fazem as pessoas se emocionarem em casa. Estamos preparando algo muito bonito.

A versão brasileira do formato se encerra este ano, mas o talento dos brasileiros não tem fim. Que mensagem o programa deseja passar nesta edição?

TELÓ: A mensagem que a gente sempre passou no The Voice é a resiliência. Dentro da música a gente precisa ser resiliente porque é um mercado que não é fácil, envolve muita luta. Não é fácil começar tocando nos bares, ou tentar começar a tocar baile, que é o meu caso. Os ‘nãos’ que você leva na vida fazem parte. A resiliência e não desistir é a mensagem que a gente sempre passa pra galera.

IZA: Exatamente essa, que a gente é um país incrível, fazemos parte de um país vasto e com muito talento, muitas pessoas incríveis, com uma cultura que se renova sem fim a todo momento. O ‘The Voice’ vai ficar para sempre marcado na vida de quem passa por ele, é um capítulo na vida de cada um que está ali, e o talento dessas pessoas não tem fim. A história delas não começa e nem termina no programa, o ‘The Voice’ é que tem a honra de passar pela vida dessas pessoas.

O que o público pode esperar das Audições? É diferente dessa vez?

IZA: No período das audições teremos uma coisa muito bacana que sou eu pedindo reforço. Alguns técnicos vão voltar e eu aproveitei essa volta da melhor forma, convocando o Mumuzinho para selecionar o time comigo e me ajudar nessa última jornada em busca de uma nova estrela. O público vai ficar tão na dúvida quanto a gente porque dessa vez o jogo está muito mais acirrado. A gente já começa a sofrer desde o primeiro segundo. São muitas vozes incríveis juntas competindo uma contra a outra. O público vai ter um pouco mais de dificuldade de escolher o campeão ou a campeã.

BROWN: Pode esperar vozes espetaculares, muita emoção, muita diversão, grandes espetáculos. Pode esperar muita competitividade também, muito “tá bloqueado”, mas tudo dentro de uma competição saudável, onde todos saem ganhando, inclusive o público. Quando montamos um time no The Voice, buscamos trazer uma diversidade de estilos e experiências, mas o fator decisivo é o coração. A prioridade é o sentimento, é o que arrepia.

Por ser a última temporada, vai ter alguma referência a edições antigas?

FÁTIMA: Nós vamos relembrar algumas características de programas do passado. Não vai ser uma retrospectiva, mas quem acompanha o ‘The Voice’ vai identificar. Vai ser muito legal e ainda teremos algumas visitas surpresas que eu não posso contar ainda (risos).

Qual significado do ‘The Voice’ na sua vida?

FÁTIMA: O ‘The Voice’, para mim, foi uma possibilidade de me entregar por inteiro ao entretenimento. O ‘Encontro’ foi meu primeiro passo, mas ainda trazia muito material jornalístico; o ‘The Voice’, não. Independentemente do que estiver acontecendo no mundo, apresentar o ‘Voice’ é lidar apenas com beleza, talento, emoção, sonhos.