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"Chorência": estreia solo do cantor Tierry é encartado no CORREIO

A música Chorência é uma das 19 faixas que compõem o novo disco do cantor baiano

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 07:19

 - Atualizado há 2 anos

Você já ouviu falar da Sofrência. O neologismo formado entre a junção das palavras sofrimento e carência ganhou o Brasil na voz de Pablo. Mas, agora, a bola da vez é a Chorência. Criado pelo cantor e compositor Tierry, 26 anos, o termo destaca outro momento da dor de cotovelo: a choradeira. “Todo mundo que sofre tem a necessidade de botar pra fora e chora, chora muito. E não tem problema nenhum em chorar, faz parte”, explica o músico, que fez uma canção com o tema.A música Chorência é uma das 19 faixas que compõem o novo disco do cantor baiano, que se lança agora em carreira solo depois de cinco anos comandando a banda de pagode Fantasmão. Para começar com o pé direito, Tierry lança o disco Na Farra ou na Sofrência com 120 mil cópias encartadas hoje no CORREIO. “Eu sempre tive vontade de colocar meu CD no jornal. Via na TV as chamadas dos outros discos e ficava com muita vontade de fazer o mesmo. A credibilidade do jornal ajuda na carreira do artista”, afirma. Cantor e compositor Tierry lança primeiro disco da carreira solo hoje no CORREIO(Foto: Marina Silva)O álbum, como já anuncia o título, serve para os momentos alto astral e para a fossa também. Tem desde músicas para quem está na fase da balada ou para aqueles que cansaram de amargar o infortúnio, como Fartura e Sequestrado Pela Farra, até as mais dramáticas composições como Sofrência Financeira, 5ª Garrafa e Não Consigo Dizer Adeus. “Eu queria um trabalho autoral, então, escolhi as que mais tinha afinidade, as que achei que poderia dar certo. Foi feito com todo amor, porque é meu primeiro disco solo”, garante. Mas, independentemente do humor, todas as faixas têm uma coisa em comum: o arrocha. Antes lembrado pela levada do pagode, Tierry agora assumiu de vez o gênero da sofrência – ou da chorência – como sua principal linha de trabalho. E ainda convidou dois gigantes do arrocha para participar do projeto. Com Pablo ele canta Aceita Que Dói Menos. Já com Tayrone gravou Top de Linha. Ainda tem a presença do amigo sertanejo Lucas Lucco com a canção Stand By. “São amigos que já me gravaram, estão sempre por perto e pensei em chamar. Todos toparam, vieram pra Salvador para gravar e foi muito bacana”, diz. Dono de grandes hits que estouraram nas vozes de outros artistas, Tierry ainda fez questão de colocar alguns dos maiores sucessos que compôs, mas dessa vez as músicas ganharam a sua cara. Tem Cartório, que foi gravada por Claudia Leitte e Luan Santana; Vai Vendo, que ficou conhecida com o cantor Lucas Lucco; Vingança do Amor que ganhou o Brasil com Pablo e Ivete Sangalo; e Fetiche, sucesso da banda de Aviões do Forró. “É muito emocionante ver grandes artistas te gravando. É um orgulho muito grande”, avalia. A turnê do novo disco já começou: “Estamos fazendo muitos shows na Bahia e em Sergipe também”. Mas o Nordeste é só o começo para um artista que sonha em conquistar o Brasil. “Componho desde os 19 anos e ter minhas músicas gravadas por outros artistas me permitiu conhecer muita gente, estou indo para São Paulo compor lá com amigos. Mas espero que, com esse disco, as pessoas possam conhecer o meu trabalho, não só como compositor, mas como cantor também. Porque amo as duas coisas, é tipo escolher entre dois filhos, amo igualmente os dois”, compara.