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Nova carteira de identidade vai facilitar o trabalho da polícia, diz secretário

Compartilhamento do banco de dados ajuda no enfretamento ao estelionato e outros crimes

  • Foto do(a) author(a) Gil Santos
  • Gil Santos

Publicado em 9 de julho de 2024 às 16:00

SAC de Pituaçu no primeiro dia de solicitação do documento Crédito: Arisson Marinho/ CORREIO

A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que começou a ser solicitada na Bahia nesta terça-feira (9), deve ajudar também nas investigações policiais. O titular da Secretaria da Saúde Pública (SSP), Marcelo Werner, explicou que o sistema antigo tinha brechas que facilitavam a ação de estelionatários e comemorou a possibilidade de poder unificar os dados do cidadão no novo documento.

"A integração da nova carteira com o sistema nacional da Receita Federal e com o Ministério da Gestão e Inovação possibilita que a gente tenha os dados nacionais do cidadão, diferentemente do que acontecia anteriormente, quando as pessoas podiam emitir 27 certidões de nascimento e 27 carteiras de identidade [uma em cada estado e no Distrito Federal]. Estelionatários faziam muito isso para aplicar golpes", explicou.

A validade do RG que a população tem atualmente encerra em fevereiro de 2032. A primeira via da nova identidade é gratuita e já pode ser solicitada pelo site ou aplicativo ba.gov.br. O secretário Werner afirmou a pasta está desenvolvendo aplicativos para serem usados em locais de crime, disse que as ferramentas estão em fase de teste e que a CIN terá papel importante nessa novidade.

"Nos locais de crime normalmente as pessoas deixam vestígios, impressões digitais, e o sistema vai buscar essas identificações papilares para fazer a identificação mais rápida das pessoas que estavam naquele local, que podem ter sido autores, vítimas ou até testemunhas. Toda essa agenda de integração com o banco de dados federal nos ajuda nesse sentido", contou.

Ele frisou que os dados são seguros e estarão protegidos por dois sistemas, um estadual e outro federal. Na nova identidade será possível registrar o tipo sanguíneo, as alergias, doenças preexistentes, se a pessoa é doadora de órgãos, o número da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), do Título de Eleitor e até do Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP).