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Proporção de mulheres que acessam a internet é maior do que a de homens

Dos 11,24 milhões de internautas baianos mapeados em 2023, 5,98 milhões são mulheres

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  • Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2024 às 06:30

Imagem Edicase Brasil
Altos níveis de instrução indicam maioria feminina Crédito: (fizkes | Shutterstock)

As mulheres baianas são maioria quando o assunto é estar conectado à internet. Dos 11,24 milhões de internautas baianos mapeados em 2023, 5,98 milhões são mulheres. Os homens representam 46,8% desse percentual – 5,27 milhões. Divulgados nesta sexta-feira (16), os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a supervisora de Disseminação de Informações do IBGE, Mariana Viveiros, o acesso maior das mulheres possui uma provável relação com o nível de instrução. “As mulheres têm um nível de instrução maior do que o dos homens. O nível de instrução é uma variável muito decisiva na questão do acesso à internet de uma forma geral, no país e na Bahia também”, explicou.

A PNADC de 2023 apontou que as mulheres possuem melhores índices de instrução do Ensino Médio ao Superior Completo.

Para Fábio Fonseca, coordenador dos cursos de Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Gestão da Tecnologia da Informação do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), o contingente de mulheres internautas é um reflexo da ampliação do acesso ao conhecimento e crescimento profissional. “As instituições que estão motivando e incluindo ainda mais o público feminino, abrindo mais espaços que antes não eram possíveis, principalmente pelo preconceito”, disse.

Gênero, raça e instrução

No estado, a proporção de mulheres que acessam a Internet (87,7%) é maior do que a de homens (84,4%); pessoas de cor preta (87,2%) acessam um pouco mais do que brancas (86,0%) e pardas (85,8%); a proporção de internautas também é maior entre quem tem ensino superior incompleto e só fica abaixo de 90% entre as pessoas sem instrução ou com até o ensino fundamental incompleto (73,4%).

Já a proporção de pessoas não acessou a internet por questões financeiras caiu pela segunda vez consecutiva, chegando a seu menor patamar nos sete anos da série histórica do levantamento: 15,1% dos que não utilizaram a Internet alegaram essa razão: no total, 275 mil pessoas.