Sustentabilidade entre as paredes de concreto

Os métodos aplicados pela OR em seus empreendimentos agregam a letra E da sigla ESG

  • Foto do(a) author(a) Yasmin Oliveira
  • Yasmin Oliveira

Publicado em 23 de maio de 2024 às 22:23

Daniel Sampaio participou do penúltimo painel do segundo dia do III Fórum ESG Salvador
Daniel Sampaio participou do penúltimo painel do segundo dia do III Fórum ESG Salvador Crédito: Ana Lucia Albuquerque/CORREIO

Como uma forma de agregar a sustentabilidade entre as paredes de concreto da engenharia, a Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) aplica a letra E da sigla ESG em seus empreendimentos com base nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Os pilares da empresa foram baseados em nove destes objetivos e assim trazem em cada obra, junto ao planejamento e o estudo das necessidades daquela área, formas sustentáveis de utilização dos recursos naturais. “Tem uma frase que virou nosso mantra que diz: o desenvolvimento por definição precisa ser sustentável, se não ele não pode nem sequer ser chamado de desenvolvimento”, explicou o diretor superintendente da OR na Bahia, Daniel Sampaio, durante o III Fórum ESG Salvador.

Durante a sua participação no painel de Cases explicando a aplicação da sigla ESG na OR, Daniel trouxe que Saúde e Bem Estar, Igualdade de Gênero, Trabalho Decente e Crescimento Econômico, Cidades e Comunidades Sustentáveis, Consumo e Produção Sustentável e a Paz, Justiça e Instituições eficazes se tornaram os pilares da empresa com o estabelecimento dos ODS em 2015 pela ONU. No entanto, segundo Daniel, o assunto sustentabilidade já era discutido desde a criação da empresa Odebrecht em 1944.

Apenas em Salvador, foi realizado o plantio de mais de 1700 mudas ao redor da cidade, em viadutos, passeios, empreendimentos residência, etc. A iniciativa traz uma ideia de comunidade para a empresa, onde os funcionários ou clientes levam os filhos para participar destas ações, criando consciência ambiental nos pequenos.

Outra iniciativa criada pela empresa em busca de atingir a Igualdade de Gênero, foi a contratação de mais mulheres. “Incomodava. A gente ouvia muito que lugar de mulher não é em na obra, mas como não? Lugar de mulher é em qualquer lugar que a mulher queira ir”, finaliza.

*Com orientação da chefe de reportagem Perla Ribeiro

O III ESG Fórum Salvador é um projeto realizado pelo Jornal Correio e Site Alô Alô Bahia com o patrocínio da Acelen, Alba Seguradora, Bracell, Contermas, Grupo Luiz Mendonça - Bravo Caminhões e Ônibus e AuraBrasil, Instituto Mandarina, Jacobina Mineração - Pan American Silver, Moura Dubeux, OR, Porsche Center Salvador, Salvador Bahia Airport, Suzano, Tronox e Unipar; apoio da BYD | Parvi, Claro, Larco Petróleo, Salvador Shopping, SESC, SENAC e Wilson Sons; apoio institucional do Sebrae, Instituto ACM, Saltur e Prefeitura Municipal de Salvador e parceria do Fera Palace, Happy Tour, Hike, Hiperideal, Luzbel, Ticket Maker, Tudo São Flores, Uranus2, Vini Figueira Gastronomia e Zum Brazil Eventos.