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Assassino de 'Sniper Americano' é condenado a prisão perpétua

Julgamento coincidiu com a exibição nos cinemas do filme no cinema, dirigido por Clint Eastwood

  • D
  • Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 15:45

 - Atualizado há 2 anos

O ex-fuzileiro Eddie Routh foi condenado nesta quarta-feira (25) a prisão perpétua pelos homicídios do atirador Chris Kyle, que inspirou o filme "Sniper Americano", e de Chad Littlefield em um campo de tiro no Texas, nos Estados Unidos, em fevereiro de 2013. (Foto: Divulgação)Após duas semanas de julgamento, na cidade de Stephenville, um júri formado por dez mulheres e dois homens considerou Routh, de 27 anos, culpado. O ex-fuzileiro alegou demência durante o julgamento, que coincidiu com a exibição nos cinemas do filme Sniper Americano, dirigido por Clint Eastwood.O filme, que recebeu seis indicações ao Oscar, mostra a história de Chris Kyle com destaque para sua atuação nos Seals, a principal força de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos. Em quatro períodos de atuação na Guerra do Iraque, Kyle ficou conhecido entre os colegas do grupo de elite como “a lenda” e foi premiado com várias comendas por atos de heroísmo.

O exército americano atribuiu oficialmente a Chris Kyle, herói para alguns e desprezado por outros, as mortes de 160 pessoas em seus quatro turnos de serviço no Iraque, mas ele alegava ter matado 255 pessoas.Kyle deixou a Marinha em 2009 e escreveu uma autobiografia intitulada "American Sniper", lançada em janeiro de 2012. O ex-atirador frequentava um centro de reabilitação de militares, onde tentava auxiliar pessoas que passaram pelas experiências da guerra, como ele. Em 2 de fevereiro de 2013, quando foi dar assistência a Eddie Routh, a pedido da mãe deste, foi baleado e morto. O crime aconteceu no campo de treinamento de tiro no norte do Texas, quando os dois tentavam ajudá-lo com os problemas que sofria após servir no Iraque e no Haiti.

Judy Littlefield, mãe de Chad Littlefield, divulgou um comunicado para comentar a decisão do júri. "Esperamos dois anos para Deus fizesse justiça em nome de nosso filho, e Deus demonstrou ser fiel", afirma. "Estamos muito satisfeitos de ter o veredicto que temos", completa.