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Cristina Kirchner é denunciada na Argentina com prova de promotor morto

A presidente negou veementemente as acusações e o Irã tem repetidamente negado envolvimento no atentado, que matou 85 pessoas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2015 às 19:29

 - Atualizado há 2 anos

O promotor Gerardo Pollicita que herdou o caso contra a presidente da Argentina, Cristina Fernandez Kirchner, reafirmou as acusações, renovando formalmente a investigação sobre como a dirigente teria ajudado oficiais iranianos a encobrir uma suposta participação em um ataque ocorrido em um centro comunitário judeu em 1994.

A decisão do promotor de ir adianta com o caso é significativo porque abre espaço para uma análise detalhadas da investigação em que o promotor Alberto Nisman estava trabalhando antes de ser encontrado morto em 18 de janeiro. Nisman acusara Kirchner, o ministro de relações exteriores Hector Timerman e outros em sua administração em participar do encobrimento, em troca de acordos favoráveis de petróleo e outros bens do Irã.

A presidente negou veementemente as acusações e o Irã tem repetidamente negado envolvimento no atentado, que matou 85 pessoas. Pollicita apresentará o que descobrir ao juiz Daniel Rafecas, o magistrado federal, designado para o caso que acabará por decidir se vai rejeitá-lo ou enviá-lo a julgamento. Mesmo antes da decisão da Pollicita, em meio a rumores de que estava a ocorrer, a administração se movimentava para tentar rejeitá-lo e minimizá-lo.

[[saiba_mais]]

Falando a repórteres mais cedo nesta sexta-feira, o porta-voz presidencial, Aníbal Fernandez, disse que o avanço do inquérito era uma “manobra clara para desestabilizar a democracia”, mas que, em última instância, “não tem valor legal. Não importa”.