5 cidades do interior da Bahia terão cerca de 4 mil novos empregos

Feira de Santana, Cruz das Almas, Antônio Gonçalves, São Gabriel e Mirangaba receberão investimentos

Publicado em 24 de junho de 2021 às 14:02

- Atualizado há um ano

. Crédito: Paula Fróes/GOVBA

Cerca de 4 mil empregos serão gerados na Bahia com os investimentos previstos em R$ 3,7 bilhões para as implantações de seis unidades industriais em cinco municípios baianos.

De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, os protocolos de intenções foram assinados na quarta-feira (23), na sede da pasta. Juntas, as empresas envolvidas esperam gerar 3,9 mil empregos indiretos durante a fase de construção. Já na fase de operação ,serão criados 520 novos postos de trabalho.

“São diversos produtos de segmentos diferentes que serão ofertados quando as empresas estivem operando. Queremos fazer a economia crescer, melhorar o padrão de vida das pessoas, desenvolver a Bahia e reduzir as desigualdades regionais”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, Nelson Leal.

Nos municípios de Antônio Gonçalves, São Gabriel e Mirangaba, a Casa dos Ventos pretende investir R$ 3,7 bilhões para implantar centrais eólicas destinadas a geração de energia elétrica. Somadas, as centrais terão capacidade instalada prevista em até 4.098 Gigawatt-hora (GWh) por ano. Durante a fase de construção serão promovidos 3,8 mil novos postos de trabalho. Já na fase de operação, 23 empregos diretos serão gerados.

Já em Feira de Santana, serão R$ 15 milhões de investimentos privados, destinados à instalação da Indústria Ameko, responsável pela fabricação de itens de informática, como computador, monitor, processador, teclado e mouse. Já a indústria de Colchões e Ortosonho será destinada à produção de cama, colchões e estofados. As empresas devem gerar 400 empregos diretos e indiretos durante as instalações das unidades.

Em Cruz das Almas, a indústria Cruzalmense de Estofados e Colchões instalará uma unidade industrial para fabricação de colchão de espuma, colchão de madeira, colchão de mola, colchão box e estofados, com investimentos de até R$ 2 milhões. A capacidade de produção será de até 75,3 mil unidades por ano.