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Marinha celebra 200 anos do primeiro içamento de pavilhão nacional em navio de guerra

Ato simboliza combate às forças navais portuguesas durante independência do país

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2022 às 18:01

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Alisson Marinho/ CORREIO

Atracado no porto de Salvador, o convoo - destinado ao pouso de aeronaves - do Navio Doca Multipropósito Bahia (NDM Bahia), segundo maior da Força Naval, sediou, nesta quinta-feira (10), a celebração dos 200 anos do primeiro içamento do pavilhão nacional em navio de guerra brasileiro.

O cerimonial à bandeira, que contou com a presença de autoridades civis e militares, como o diretor geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Shostenes Macêdo, integra o calendário de comemorações do bicentenário da independência do Brasil e ocorre no mesmo dia em que se comemora o Segundo Centenário da Esquadra Brasileira.  (Foto: Alisson Marinho/ CORREIO) A formação teve grande importância no combate às forças navais portuguesas nas lutas pela independência do país, que teve seu batismo de combate na Bahia, e cujo surgimento significou para o Brasil a manutenção do território nacional.

Ainda na ocasião, foi realizada a cerimônia de entrega da “Medalha Amigo da Marinha”, em reconhecimento às instituições e personalidades civis e militares que se destacam no relacionamento com a Força. 

“[Personalidades] consideradas fundamentais para o fortalecimento do Poder Marítimo do país, pois atuam voluntariamente na divulgação dos valores e tradições da Marinha do Brasil e da importância da mentalidade marítima junto à sociedade”, pontua a Marinha, em nota.

1° içamento O primeiro içamento da Bandeira Nacional em um navio de guerra brasileiro aconteceu durante cerimônia realizada em 10 de novembro de 1822, no então navio capitânia Nau Pedro I, fundeado na Baía de Guanabara- RJ, sob salva de 101 tiros de canhão. 

A Bandeira, instituída por decreto de 18 de setembro daquele ano foi, então, hasteada, delimitando aquela data como a da criação da Esquadra brasileira, formada para combater os portugueses em territórios que permaneciam resistentes à causa da Independência.