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Missas, tríduo e desfile marcam a Festa de Reis na igreja da Lapinha


 

Desfile tradicional dos Ternos de Reis acontece no domingo (5)

  • Da Redação

Publicado em 03/01/2020 às 10:35:00
Atualizado em 20/04/2023 às 16:27:07

Até a próxima segunda-feira (6), fiéis da Paróquia Nossa Senhora da Conceição (Lapinha) participam das comemorações pela Festa da Epifania do Senhor – Festa de Reis. 

Nesta sexta (3) e no sábado (4), às 19h30, acontecem reflexões sobre os temas “Sob véus de humildade podemos ver” (2ª noite) e “Nosso afeto lhe vamos dar” (3ª noite). 

No domingo (5), acontece o tradicional desfile dos Ternos de Reis à noite. A programação especial começa às 7h30, com uma missa. Já às 11h30 será servido o almoço, e às 18h será celebrada a Missa Solene, seguida, por volta das 19h, da bênção das barracas e a queima das palhas do presépio. 

Os Ternos de Reis saem da igreja matriz e vão até a Soledade e retornarão para a Matriz onde aguardarão outros Ternos de Reis de paróquias da Arquidiocese de Salvador.

No dia festivo, 6 de janeiro, haverá a alvorada às 6h e Missa com batizados às 7h30. O ponto alto da festa será a Missa presidida pelo capelão da Marinha, padre Érico Pitágoras, às 19h. 

Festa dos Santos Reis A Solenidade da Epifania do Senhor, também conhecida como “Dia de Reis”, ou “Dia dos Santos Reis”, comemorado em 6 de janeiro, tem origem na tradição católica que lembra o dia que Jesus Cristo, recém-nascido, recebeu a visita de três Reis Magos: Belchior, Gaspar e Baltazar, vindos do Oriente, guiados por uma estrela. Os três Reis Magos levaram a Jesus ouro, incenso e mirra, que representam as três dimensões de Cristo: a realeza, a divindade e a humanidade (o óleo da mirra servia para embalsamar os mortos). Tais presentes simbolizam, ainda, o futuro da missão de Jesus.

A intenção dos evangelistas ao mostrar os magos vindos do Oriente foi ensinar que o Cristo veio não apenas para o povo de Israel, mas para todos os povos e nações do mundo. A festa popular – também conhecida como Folia de Reis – foi trazida ao Brasil pelos colonizadores portugueses e até os dias atuais é tradição em regiões como o Nordeste, São Paulo e Minas Gerais.