Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Homem é suspeito de espancar companheira e mantê-la em cárcere privado na Bahia

A situação aconteceu na frente do filho de casal, que tem 8 anos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2022 às 15:48

. Crédito: Reprodução/TV Bahia

Um homem é suspeito de espancar e manter a companheira em cárcere privado na região de Barreiras, oeste da Bahia. O caso aconteceu na segunda-feira (17), na frente do filho do casal, que tem 8 anos, segundo a TV Bahia.

Marcelo Geovane Rossi e Beatriz Souza Bezerra estavam juntos há 11 anos e a vítima já tinha uma medida protetiva contra o suspeito desde o ano passado.

A vítima teria conseguido fugir do imóvel onde morava com o suspeito quando ele deixou o portão aberto, ao sair para pegar comida, que tinha pedido por delivery.

Beatriz Souza Bezerra foi socorrida e levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Barreiras e foi ouvida na terça-feira (18) pela Polícia Civil.

Segundo a mãe de Beatriz Bezerra, Ienes de Oliveira, informou à TV após as agressões, o suspeito mandou uma foto para ela, com as mãos sujas de sangue. “Ele me mandou uma mensagem dizendo que bebeu, usou droga e me mandou as mãos dele cheias de sangue. Eu achei que ele tinha matado ela”, relatou.

A irmã da vítima, Bianca Souza, pediu justiça. “Não é a primeira vez que ela está sendo agredida. Isso não pode ficar impune de jeito nenhum".

Em nota ao veículo, a defesa de Marcelo Geovane Rossi informou que as agressões foram uma reação as provocações feitas pela vítima e que vai conseguir provar, no processo, a inocência quanto aos fatos narrados.

Um inquérito policial foi instaurado pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher e a apuração está em andamento. Testemunhas do fato estão sendo ouvidas, imagens de câmeras estão sendo analisadas. A Polícia Civil informou que detalhes não estão sendo divulgados para não interferir no andamento do inquérito.