Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Professora morre atropelada na BR-324, em Candeias

Edilene Torres chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal Ouro Negro, mas não resistiu aos ferimentos

  • D
  • Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2016 às 18:45

 - Atualizado há 2 anos

A professora Edilene Torres dos Reis de Medeiros, 54 anos, morreu após ser atropelada na BR-324, no município de Candeias, Região Metropolitana de Salvador. O acidente aconteceu na noite de sábado (20), no km-583 da rodovia, em uma localidade conhecida como Canta Galo. Segundo informações da Central de Polícia, Edilene chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal Ouro Negro, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Edilene, que atualmente ensinava no Colégio da Polícia Militar de Candeias, já havia dirigido a Escola Municipal Alfredo Serra. O sepultamento da professora foi realizado na tarde deste domingo (21), no Cemitério Campo Santo, no bairro da Federação, em Salvador. O caso será investigado pela 20ª Delegacia Territorial (Candeias).

A Prefeitura de Candeias emitiu uma nota de pesar, assinada pelo secretário municipal de Educação, Jair Cardoso. “Um irresponsável atropelo fatal na localidade do Canta Galo hoje à noite ceifou a vida da professora Edilene Torres, do CPM e ex-diretora da Escola Alfredo Serra, para tristeza e desolação de toda a comunidade candeense. Com profundo pesar, manifestamos nossos sentimentos ao seu esposo, Assis e aos seus filhos Valério e Bal”, diz a nota, que também pede rigor na punição do motorista, que estaria “visivelmente embriagado”.