Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Recém-nascido é abandonado em fossa na cidade de Planalto

A mãe da criança ainda não contou para a polícia o motivo do crime. O destino da criança, que está em hospital, será acompanhado pelo Conselho Tutelar.

  • D
  • Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 19:18

 - Atualizado há 2 anos

Redação CORREIO Um bebê recém-nascido foi abandonado pela mãe dentro de um buraco que serve como privada para alunos de uma escola na zona rural Vereda, na cidade de Planalto, no sudoeste da Bahia. Segundo informações do policial civil Jonas Oliveira, da delegacia da cidade, a criança foi encontrada no início da tarde desta sexta-feira (26)."Os estudantes encontraram o bebê, que estava chorando muito, e ligaram para a Polícia Militar. O local tinha uns três metros de profundidade e estava entupido. Os PMs tiveram que quebrar a estrutura de concreto que cobria o buraco - em um terreno atrás da escola - para poder tirar a criança", informou Oliveira.  O bebê foi socorrido pela PM para o Hospital Municipal de Planalto."A comunidade estava apreensiva, sabia quem era, mas como se trata de vínculo de parentesco, ninguém disse quem era". O agente disse que viu um homem aparentemente nervoso e perguntou se ele tinha filha. Foi quando a mãe da criança, Celita Rosa Borges, 24, apareceu na porta. Depois de conversar com o policial, a jovem começou a chorar e acabou confessando. "Perguntei se o filho era dela e ela confirmou balançando a cabeça".  Celita também foi encaminhada para o Hospital por estar muito nervosa. Ainda segundo a polícia civil, a família da mãe do bebê é 'traumatizada' pois já passou por diversos problemas na família. Um irmão de Celita morreu afogado em uma lagoa e o outro matou um homem. O destino da criança, que ainda está no hospital, será acompanhado pelo Conselho Tutelar. Uma tia do bebê chegou a dizer que tem interesse em adotá-lo. A acusada ainda não prestou depoimento na delegacia da cidade por, segundo um dos médicos do hospital, não ter condições psicológicas. Ainda não há detalhes sobre o motivo que levou a mãe do bebê a cometer esse crime. De acordo com a polícia, Celita provavelmente passará por acompanhamento psicológico.