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Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2022 às 10:07
- Atualizado há 2 anos
Noah Henrique Baioco tem apenas 2 anos e 9 meses de idade, mas já sabe recitar o alfabeto em português e em inglês, consegue ler e escrever, e também conta de 1 a 20 nos dois idiomas.>
Ele começou a receber estímulos e a se interessar por programas educativos quando tinha 3 meses, de acordo com a mãe, moradora de Potirendaba (SP), Edjane Baioco, de 28 anos.>
“Noah começou a contar de 1 a 5 quando tinha 9 meses, e aprendeu o alfabeto com 1 ano e 5 meses e começou a escrever as letras com a mesma idade. Logo depois, passou a ler, porque juntava todas as palavras. Ele lê e escreve atualmente”, explicou a publicitária ao g1.>
Um fator que facilitou o desenvolvimento das habilidades foi o fato de Edjane trabalhar em casa, já que consegue conviver bastante tempo com o filho e o estimular. Ela conta que repete 10 vezes, se for necessário, e isso faz com que Noah aprenda brincando e se divertindo.>
Apesar de ter brinquedos comuns, ele não gosta. "Prefere alfabetos, livros e jogos de encaixe", conta.>
Quem também incentiva o pequeno é o marido de Edjane. Fora o casal, Noah nunca frequentou escola ou teve professor. Apesar de receber críticas de outros pais, a mãe diz que não se incomoda, uma vez que ela não força a criança a aprender, ele se interessa naturalmente.>
“Recebo críticas de alguns pais, dizendo que o Noah deveria estar brincando, e não aprendendo tudo isso. Porém, meu filho se interessa e gosta. Infelizmente, muitos pais deixam as crianças na frente das telas, achando que haverá algum aprendizado. Mas não é bem assim. É necessário conversa, repetição e paciência”, explica.>
O pequeno também reconhece as cédulas de dinheiro, consegue soletrar e contar de trás para frente, e identifica diversas formas geométricas.>
“O Noah aprendeu inglês sozinho, vendo vídeos na internet, porque sou péssima. Meu marido tem bem mais conhecimento e consegue ensinar inglês. Nós ficamos felizes com a evolução do nosso filho. Estamos pensando em colocá-lo na escola", diz Edjana.>