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Debate sobre meta que está acontecendo neste momento é com o Congresso, diz Haddad

O chefe da Fazenda ainda pontuou que o governo tem que aproveitar o "bom relacionamento" que o Executivo vive hoje com o Congresso

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 29 de janeiro de 2024 às 21:32

Fernando Haddad
Fernando Haddad Crédito: Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira, 29, que o debate sobre o cumprimento da meta fiscal em 2024 será trabalhado com o apoio do Congresso Nacional e do Poder Judiciário. "A meta fiscal é estabelecida de comum acordo com o Congresso Nacional, mas o resultado primário depende muito dessa boa interação do Judiciário com o Legislativo", pontuou.

Haddad reiterou que o Executivo trabalha em conjunto com os demais Poderes e afirmou que o governo manterá o diálogo com o Judiciário na forma da lei, nos tribunais, colocando o ponto de vista do Executivo, e que a discussão com o Congresso se dará mais no sentido de saber onde serão buscados os recursos para equilibrar a política fiscal.

O chefe da Fazenda ainda pontuou que o governo tem que aproveitar o "bom relacionamento" que o Executivo vive hoje com o Congresso. "Apesar das propostas estarem sendo aprovadas, não da forma como foram encaminhadas, mas de outra forma, o fato é que o Congresso tem dado abertura para o diálogo", ponderou.

MP da reoneração

Haddad disse que encaminhou ao Legislativo no final do ano a medida provisória 1.202, que reonera gradualmente a folha de pagamentos de 17 setores, extingue o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e revoga outros benefícios fiscais, porque sentiu que havia uma necessidade diante do quadro fiscal apresentado pela Receita Federal e também diante do que chamou de "desidratação de medidas" encaminhadas em agosto por ocasião do envio do Orçamento ao Congresso.

"Senti que nós tínhamos que fazer um esforço adicional para garantir que nós íamos perseguir aquele resultado. Eu cumpri uma obrigação legal de tomar as medidas necessárias, com senso de justiça, evitando cobrar de quem já paga, justamente para atingir esse resultado", justificou o ministro.