Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Ex-diretor da PRF é preso em operação que investiga interferência em eleição

Silvinei Vasques foi preso em Florianópolis

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2023 às 07:14

Silvinei Vasques será interrogado nesta terça-feira
Silvinei Vasques, ex-diretor da PRF Crédito: Valter Campanato/Agência Brasil

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques foi preso nesta quarta-feira (9). O pedido de prisão preventiva faz parte da Operação Constituição Cidadã, que apura interferência no segundo turno das eleições de 2022.

Silvinei foi preso em Florianópolis. A suspeita é que a PRF reforçou as blitzes no Nordeste, no dia 30 de outubro, para dificultar o transporte de eleitores na região onde o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve mais votos.

Em junho, Silvinei prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas de 8 de janeiro.

Segundo a Polícia Federal, estão sendo cumpridos 10 mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão preventiva, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e Rio Grande do Norte. A operação conta com o apoio da Corregedoria Geral da PRF, que determinou ainda a oitiva de 47 policiais rodoviários federais.

As ações da PRF configuram os crimes de prevaricação e violência política, previstos no Código Penal Brasileiro, e os crimes de impedir ou embaraçar o exercício do sufrágio e ocultar, sonegar, açambarcar ou recusar no dia da eleição o fornecimento, normalmente a todos, de utilidades, alimentação e meios de transporte, ou conceder exclusividade dos mesmos a determinado partido ou candidato, do Código Eleitoral Brasileiro.