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Ex-diretor da PRF, Silvinei Vasques é preso no Paraguai após romper tornozeleira e deixar o Brasil

Silvinei Vasques rompeu tornozeleira eletrônica, deixou o país sem autorização e foi detido em aeroporto de Assunção

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 26 de dezembro de 2025 às 11:42

Silvinei Vasques
Silvinei Vasques Crédito: Agência BrasilArquivo

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi detido na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, quando tentava embarcar em um voo com destino a El Salvador. A informação foi confirmada pelo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, para a Globo News.

De acordo com a apuração, Silvinei havia rompido a tornozeleira eletrônica em Santa Catarina (SC) e deixou o Brasil sem autorização judicial. Após o rompimento do equipamento de monitoramento, alertas foram emitidos nas regiões de fronteira e a adidância brasileira no Paraguai foi acionada.

Ainda segundo as autoridades, o ex-chefe da PRF utilizava um passaporte paraguaio original, porém incompatível com sua verdadeira identidade. Ao tentar deixar o aeroporto, ele foi abordado e preso por agentes paraguaios.

Após a prisão, Silvinei foi identificado e colocado à disposição do Ministério Público do Paraguai. A previsão é de que ele seja expulso do país e entregue às autoridades brasileiras para os procedimentos legais cabíveis.

Silvinei Vasques foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 24 anos e seis meses de prisão por crimes relacionados à tentativa de golpe de Estado e à tentativa de abolir “violentamente o Estado Democrático de Direito”, além de organização criminosa e outros delitos. A decisão do colegiado, unânime, considerou que ele participou de um esquema que visava interferir no processo democrático e no resultado das eleições de 2022.