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Pastor acusado de abusar do enteado é absolvido pela Justiça

Felipe Heiderich foi acusado há 3 anos; ex-mulher reafirma que filho foi abusado

  • D
  • Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2019 às 18:08

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução

O pastor Felipe Garcia Heiderich, preso suspeito de abusar do enteado de 5 anos em 2016, foi absolvido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Segundo o jornal Extra, a absolvição foi em meados de abril, seguindo um pedido do Ministério Público do estado. O caso está em segredo de justiça.

No Facebook, Heiderich postou um vídeo celebrando o fato de ter sido inocentado.Afirmou que agora quer curtir sua família e aproveitar a vida de "cabeça erguida".

"Depois de quase três anos de dor e de sofrimento, graças a Deus, tanto o Ministério Público pediu minha absolvição, como o juiz acaba de decretar que sou completamente inocente de tudo que me acusaram. Eu sei que existem muitas perguntas, por que eu fui sequestrado, mantido em cárcere privado, por que tudo isso aconteceu, mas nesse momento, mesmo que eu esteja com 25 quilos a menos, eu só quero abraçar a minha família e poder sair na rua de cabeça erguida, dizendo: 'Olha só, era tudo mentira e agora tenho como provar'. Vocês não precisam só acreditar na minha palavra. Eu tenho as provas de que eu fui declarado inocente de tudo", diz ele no vídeo.

Veja:

A defesa do pastor também publicou uma nota afirmando que acredita que mesmo que haja recurso a decisão deve ser mantida. "O único laudo oficial produzido pela Polícia Civil deste Estado, por dois profissionais isentos, qualificados e de larga experiência, não concluiu pela existência de qualquer abuso, verificando também, que a suposta vítima foi possivelmente sugestionada pela Mãe para dar falsas informações aos entrevistadores", diz trecho do comunicado do escritório de advogacia Leandro Meuser Advogados."Um dos fatores que levou a deflagração da Ação Penal no ano de 2016, foi a existência de dois laudos fornecidos pela Representante Legal do Menor, que em Juízo, foram descartados por terem sido elaborados por pessoas próximas da Representante do menor e carecem da necessária imparcialidade", diz ainda o texto.

A ex-mulher do pastor e mãe da criança que teria sido abusada, Bianca Toledo, também falou da decisão, reafirmando que o filho foi vítima de Heiderich. "Eu não tenho e nunca tive motivos para mentir. Somente fiz o que toda MÃE precisa fazer ao ouvir o relato de um filho que passou por essa situação tão desoladora",diz a nota, publicada no Instagram. "Nós queremos e confiamos na justiça e esta foi só a primeira instância de um processo longo e doloroso, mas que não desistirei até provar a verdade".

A mãe diz que recebe ameaças por parte de internautas e que não vai se manifestar sobre o assunto, porque ele corre em segredo de justiça. "Apenas preciso colocar uma nota pública diante de algumas ameaças que recebi em redes sociais e do posicionamento de pessoas que querem falar de um assunto que consideram em alta somente para aparecer, sem saber de fato o que houve", escreveu Bianca. "Reafirmo: este assunto está em segredo de justiça e não será tratado publicamente em redes sociais como muitos querem. Esta é uma dor que só importa aos envolvidos, sendo que uma delas é uma criança, meu amado filho, que merece privacidade e proteção".