Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Suspeitos de mutilar crianças em seita religiosa são presos no Rio

A seita começou na década de 1990 no Maranhão, mas se mudou para Petrópolis em 2013

  • D
  • Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2017 às 21:17

 - Atualizado há 2 anos

(Foto: Polícia Civil)Onze pessoas foram presas nesta sexta-feira (5), em Petrópolis (RJ), suspeitas de fazer parte de uma seita religiosa que mutilava crianças e cometia vários crimes, incluindo estelionato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. As quatro mulheres e os sete homens detidos foram levados para uma delecia no bairro Retiro.Todos foram presos em uma casa no bairro Itaguaí, onde funcionava a seita, segundo a polícia. Outras quatro pessoas ainda são procuradas.Doanto Brandão Costa é apontado como o líder da seita e foi preso hoje. Em 1999, ele foi condenado no Maranhão a 37 anos e 8 meses de prisão por lesão corporal gravíssima, falsificação de documento público e estelionato. Ele chegou a ficar mais de 10 anos preso, mas cumpria o restante da pena em regime aberto.Segundo a investigação, o grupo conseguiu cerca de R$ 5 milhões com ações fraudulentas na Justiça. Os nomes usados nos golpes eram de seguidores de Donato. Foram movidas 33 ações judiciais, 12 dessas contra bancos.A seita começou na década de 1990 no Maranhão, mas se mudou para Petrópolis em 2013. No ano passado, a polícia descobriu um sítio na região com documentos e roupas de crianças enterrados, além de muito ácido glicólico, cartões de crédito e carros de luxo.  

Segundo informações da Justiça, Donato “constrangeu três meninos a praticarem atos libidinosos, mediante grave ameaça". Ainda de acordo com o processo, ele formou uma espécie de centro comunitário no Maranhão e usava a suposta função de guia espiritual para ter domínio sobre os frequentadores do local. Depois, transferiu tudo para Petrópolis, mas não há confirmação se no local continuava a mutilar crianças. (Foto: Polícia Civil)