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Também já estive no Vaticano e vi, de longe, o então Papa Bento XVI que renunciou ao comando da Igreja em 2013

Ver o líder católico saudando a multidão é uma experiência inesquecível

  • Foto do(a) author(a) Osmar Marrom Martins
  • Osmar Marrom Martins

Publicado em 10 de maio de 2025 às 11:00

Bento XVI liderou Igreja até o ano de 2013 Crédito: Filippo Monteforte/AFP/Arquivo CORREIO

Eu não tive a mesma sorte do meu colega de Rede Bahia, o apresentador Vander Nascimento de acompanhar de perto, no Estado do Vaticano (em Roma, Itália) a cerimônia de revelação do novo Papa, o norte-americano Robert Francis Prevost, também com cidadania peruana, que escolheu o nome de Leão 14.

Quinta-feira (8) o novo Papa foi muito bem recebido em todo o mundo, em especial no Brasil, considerado o maior país católico do mundo, e na Bahia onde temos a nossa querida Santa Dulce dos Pobres, a primeira Santa brasileira – o que nos enche de orgulho pelo belo trabalho que ela realizou em vida.

Se eu não tive o privilégio de participar de uma cerimônia tão grandiosa nem ver a fumaça branca que anuncia “Habemos Papam”, pelo menos pude ver, de longe, porque a Praça do Vaticano estava lotada, o então Papa Bento XVI (Joseph Ratzinger), que comandou a igreja Católica de 2005 a 2013, quando renunciou tornando-se Papa Emérito e Romano Pontífice Emérito da Igreja Católica. Ele morreu em 31 de dezembro de 2022.

Confesso que estar no Vaticano no dia em que o Papa aparece para saudar os fiéis é uma experiência inesquecível principalmente para uma pessoa como eu, católico apostólico e baiano, sim porque mesmo sendo batizado e crismado admiro as religiões de matrizes africanas, ainda que não seja um Candomblecista, mas possuindo muitos amigos. E acho as festas lindas.

Essa visita ao Vaticano aconteceu em 2008 quando eu acompanhei a convite de Antonio Carlos do Santos, o Vovô do Ilê, para uma apresentação na abertura de um evento na Piazza Navona (eu fiz um Baú do Marrom específico sobre isso (Do Vaticano ao Carnaval o Ilê Aiyê´ e do Curuzu e do Mundo) falando do sucesso que o Mais Belo dos Belos fez entre os Italianos.

Estávamos hospedados num Hotel em Campo de Fiori, a meio do caminho entre o Vaticano e o Coliseu, que eu aproveitei para conhecer e fiquei extremamente emocionado. Confesso que chorei quando me deparei com a história em frente aos meus olhos. Uma visão inesquecível que todos deveriam, um dia, conhecer.

No Vaticano, repito, lotado, foi uma festa. Desde a chegada, quando você se depara com vários vendedores de lembrancinhas a pessoas de todo o mundo. Ouve-se várias línguas. Mas é claro que o português e principalmente o baianês é música para os ouvidos. É lógico que encontrei alguns baianos na mesma vibe de ver o Papa.

Como eu disse, por a praça estar cheia e eu muito longe, me contentei em ouvi a voz do Santo Padre, sentir a energia que emanava do local e admirar a entrega dos fiéis que não tem medo de atravessa o Atlântico para conhecer o Vaticano, a cidade-estado cercada por Roma Itália e sede da Igreja Católica Romana.