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Quando o dólar espirra, o tijolo vira escudo

É curioso como o imóvel ganha voz nesses momentos. Vira reserva de valor. Refúgio de capital

Publicado em 21 de julho de 2025 às 05:00

Era mais um daqueles dias em que os noticiários não davam trégua: aumento de tarifas, tensões geopolíticas, discursos ríspidos de um governo que já não surpreendia mais ninguém. Com o anúncio do aumento de 50% na alíquota de importação, os mercados reagiram como se tivessem tomado um choque — e, como sempre, o câmbio foi o primeiro a dar sinais de febre.

O dólar subia, as bolsas tremiam e, nas conversas de café dos investidores mais atentos, uma palavra voltava a ganhar peso: proteção.

Nessas horas, o perfil conservador que vive dentro de cada investidor acorda — mesmo naqueles que se acham arrojados. Porque há momentos em que não se trata de ganhar mais, mas de não perder o que já foi construído. E é exatamente aí que o velho conhecido entra em cena: o imóvel.

Não qualquer imóvel. Falo dos bons. Dos que têm endereço quente, liquidez comprovada e que, mesmo nas tempestades, não saem do radar. O metro quadrado que atravessa governos, ciclos e moedas, como um farol na neblina.

Enquanto o câmbio dança conforme o humor dos líderes globais, o imóvel permanece — sólido, tangível, alugado. Porque além da segurança patrimonial, ele entrega aquilo que as ações não garantem e os títulos do Tesouro não pagam todos os meses: renda passiva imediata.

É curioso como o imóvel ganha voz nesses momentos. Ele, que fica em silêncio nas fases de euforia, se agiganta nas crises. Vira reserva de valor. Refúgio de capital. E mais do que isso: um escudo contra a volatilidade cambial. Afinal, o aluguel continua caindo na conta, independente das oscilações do dólar ou do novo tuíte do presidente de plantão.

O investidor que antecipa o movimento não corre com o rebanho. Ele se posiciona antes da enxurrada, garantindo sua fatia nos ativos mais resilientes. Porque, no final das contas, quem protege o patrimônio enquanto os outros buscam chão firme, é quem colhe os melhores frutos quando a calmaria retorna.

E, como ensina o velho ditado do mercado, quem compra imóvel em época de incerteza, vende tranquilidade quando todos buscam chão firme.

Mas tão importante quanto o ativo, é quem te acompanha na escolha dele. Contar com uma assessoria imobiliária experiente, que entende o valor da localização, do potencial de valorização e da liquidez, faz toda a diferença entre apenas comprar um imóvel — e fazer um investimento estratégico de verdade

Sérgio Sampaio é CEO da Sérgio Sampaio Imóveis, professor, palestrante e diplomado em Gestão de Negócios Imobiliários