Skank revisita O Samba Poconé na Concha Acústica

Show que celebra álbum de 1996 será neste domingo (5)

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  • Roberto Midlej

Publicado em 5 de novembro de 2017 às 06:00

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Lançado em 1996, O Samba Poconé, terceiro álbum do Skank, emplacou uma série de hits, como Tão Seu, É Uma Partida de Futebol e Eu Disse a Ela. Mas nenhum deles compara-se a Garota Nacional, maior responsável pela marca de 1,8 milhão de cópias vendidas do disco. Para celebrar as duas décadas daqueles sucessos, a banda estreou no ano passado o show O Samba Poconé, que chega à Concha Acústica neste domingo. Aquele disco foi tão importante para a banda que, em 2016, foi lançada uma edição especial tripla, com 29 faixas extras, com versões inéditas de diversas canções. No show, Samuel Rosa (voz e guitarra), Henrique Portugal (teclado), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) vão trazer a Salvador praticamente todo o disco de 1996. Se repetirem o repertório das apresentações que têm feito pelo Brasil, quem for à Concha vai ouvir Zé Trindade, Sem Terra, Os Exilados e Poconé, além das outras canções citadas anteriormente. E, como estamos falando de uma banda com 26 anos de história, não vão faltar clássicos de outros discos. De Calango (1994), tem Te Ver, Jackie Tequila e É Proibido Fumar, regravação do sucesso de Roberto Carlos. É um programão para viajar no tempo. Ilustração do catalão José Robles, que está na capa de O Samba Poconé (reprodução) Serviço

Concha Acústica do Teatro Castro Alves (Campo Grande). Domingo (5), às 19h. Ingresso: R$ 100 | R$ 50 (arquibancada) e R$ 200 | R$ 100 (camarote). Venda: bilheteria do teatro, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelo site Ingresso Rápido