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Fanáticos queriam “purificar” show de Lady Gaga com bombas e morte de criança ao vivo

O suspeito que alegava estar em “guerra espiritual” contra Lady Gaga foi localizado em Macaé, no Norte Fluminense

  • Foto do(a) author(a) MetrópoIes
  • MetrópoIes

Publicado em 4 de maio de 2025 às 15:02

Lady Gaga
Lady Gaga Crédito: Reprodução

Uma trama macabra, alimentada por discursos extremistas e delírios religiosos, quase transformou um dos maiores eventos musicais do ano, que reuniu mais de 2 milhões de pessoas, em um cenário de horror. A Polícia Civil do Rio de Janeiro desmantelou um plano de atentado a bomba que seria executado durante o show da cantora Lady Gaga, em Copacabana, na noite desse sábado (3/5), descortinando uma rede digital de ódio que mirava crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+ com motivações terroristas e supostos rituais satânicos.

O ponto de partida das investigações foi o monitoramento de grupos virtuais onde participantes compartilhavam planos violentos disfarçados de “desafios” e “provações”. O líder desse coletivo, identificado como um homem com histórico de publicações extremistas, prometia executar um “sacrifício ritual”, supostamente em resposta àquilo que ele alegava ser “influência satânica” da artista.