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O que seu cachorro sente antes de morrer? A ciência responde

Um estudo emociona ao descrever os últimos atos dos cães antes de partir

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 25 de junho de 2025 às 09:00

 Entenda a dor do pet e como você pode confortá-lo até o fim
Entenda a dor do pet e como você pode confortá-lo até o fim Crédito: Freepik

Observar mudanças no comportamento do seu cachorro pode ser doloroso, especialmente quando indicam o fim de sua jornada. No entanto, reconhecer esses sinais é fundamental para oferecer o suporte necessário. Entender o que se passa com seu amigo peludo permite que você o conforte com amor e dedicação.

Pesquisas sobre o comportamento canino e a emoção animal fornecem valiosas pistas sobre essa fase. As alterações são frequentemente notadas pelos tutores e refletem o desconforto físico ou emocional que o pet pode estar sentindo. Sua atenção atenta é um guia essencial para o bem-estar dele.

Assim, fique atento a qualquer modificação em seus hábitos diários. Compreender esses sinais permite que você aja de forma proativa, minimizando o sofrimento e garantindo que os últimos momentos do seu companheiro sejam os mais tranquilos e cheios de carinho possível.

Cachorro corgi por Shutterstock

O que muda no dia a dia?

Segundo um estudo publicado na revista Nature, à medida que a proximidade da morte se instala, cães podem apresentar alterações significativas em suas atividades diárias.

Por exemplo, podem demonstrar menos interesse em brincadeiras ou em interações que antes adoravam. O tempo de sono também pode aumentar consideravelmente, buscando mais repouso e tranquilidade.

Medo e ansiedade

Além das mudanças na rotina, seu pet pode apresentar mais medo ou ansiedade. Isso se manifesta como uma busca constante por sua proximidade ou até mesmo uma apatia generalizada.

Essas reações são frequentemente ligadas ao desconforto físico que eles sentem. É crucial estar ao lado para transmitir segurança e acolhimento.

A percepção dos tutores importa

Muitas informações sobre o que os cães sentem vêm diretamente da observação atenta dos tutores. Relatos de comportamentos como apatia, medo ou a busca por proximidade são comuns.

Embora não provem que compreendam a morte, esses sinais sugerem desconforto, medo ou confusão. A sensibilidade do tutor é a chave para o bem-estar do pet.