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Por que pendurar o papel higiênico do jeito errado é uma ameaça à saúde

O impacto das bactérias presentes no papel higiênico na saúde do dia a dia

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 24 de junho de 2025 às 07:00

O impacto das bactérias presentes no papel higiênico na saúde do dia a dia
O impacto das bactérias presentes no papel higiênico na saúde do dia a dia Crédito: IMAGEM ILUSTATIVA GERADA POR IA

O papel higiênico, embora pareça apenas um item trivial, pode impactar muito mais do que imaginamos na higiene e no bem-estar diário. A discussão sobre colocá-lo na posição por cima ou por baixo não é apenas estética — envolve também riscos que muitas pessoas desconhecem.

Estudos apontam que esse simples item pode carregar até 19 tipos de bactérias, que permanecem vivas nas superfícies por até 72 horas. Além disso, existe um dado curioso: o papel higiênico moderno foi inventado e patenteado por Seth Wheeler, responsável por moldar o formato que usamos até hoje.

Porta papel-higiênico por Divulgação

A diferença que um detalhe no banheiro pode fazer

A forma de posicionar o papel higiênico pode parecer irrelevante, mas influencia diretamente na exposição a sujeiras e microrganismos. Na posição por baixo, o papel fica mais próximo da parede, o que pode ser uma porta aberta para contaminações.

Além disso, a posição por cima oferece mais facilidade de manuseio e higiene, mantendo o papel longe de superfícies onde germes e resíduos podem se acumular. Esse cuidado simples faz toda a diferença, especialmente em banheiros usados por mais de uma pessoa.

Quando o desconforto vai além da estética

Quase metade das pessoas sente desconforto ao ver o papel fora da posição que considera certa. Esse incômodo, que começa com uma diferença de hábito, muitas vezes gera desconforto emocional, discussões e até sensação de desorganização.

Mas além do desconforto visual, há um fator invisível: dependendo da forma como o papel é colocado, ele fica mais exposto à sujeira, podendo se transformar em mais uma superfície capaz de acumular germes e bactérias no ambiente.

Os hábitos aprendidos e os riscos que eles podem esconder

A maioria das pessoas segue, sem perceber, os costumes que aprendeu na infância, inclusive na forma de posicionar o papel higiênico. Seja por cima ou por baixo, essa escolha muitas vezes é feita de forma automática, sem pensar nos impactos.

Só que esse pequeno detalhe tem reflexos reais na saúde. Um papel posicionado muito perto da parede ou em contato com superfícies sujas pode facilitar a proliferação de microrganismos, aumentando o risco de contaminação no ambiente.

O legado de Seth Wheeler e a importância de usar com consciência

Se hoje temos o papel higiênico em rolo, devemos isso ao inventor Seth Wheeler, que patenteou a ideia no século XIX e mudou os hábitos de higiene no mundo todo. Sua invenção trouxe conforto, mas também exige responsabilidade no uso.

Optar por posicionar o papel na posição por cima, por exemplo, não é só questão de organização, mas também uma maneira de garantir mais higiene. Pequenas escolhas, como essa, ajudam a proteger a saúde no dia a dia e evitar problemas invisíveis, mas reais