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Carlos Manga, diretor de TV e cinema, morre aos 87 anos

Na década de 1990, já como diretor artístico de minisséries da Globo, foi responsável por grandes produções

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  • Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2015 às 23:33

 - Atualizado há 2 anos

(Foto: Reprodução)O diretor de TV Carlos Manga morreu, ontem, aos 87 anos, no Rio de Janeiro. Procurada pela imprensa, a filha do diretor, Paula, não quis oferecer detalhes sobre as causas da morte.

Manga começou a carreira nos estúdios da Atlântida, onde atuou como contrarregra, assistente de montagem, assistente de revelação e, finalmente, diretor. Foi um dos principais diretores da Atlântida nos anos 1950, quando esteve à frente de filmes como Nem Sansão nem Dalila (1954), Matar ou Correr (1954) e O Homem do Sputnik (1959). Na televisão, começou na antiga TV Rio e estreou dirigindo o programa O Riso É o Limite.

Foi o responsável pela primeira edição em videoteipe da televisão brasileira, feita para o humorístico Chico City, em 1961. Passou pela TV Excelsior, TV Record de São Paulo, e em 1980 foi contratado pela TV Globo, onde dirigiu Os Trapalhões no auge de popularidade de Renato Aragão e sua turma.

Na década de 1990, já como diretor artístico de minisséries da Globo, foi responsável por grandes produções como Agosto, Memorial de Maria Moura e Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados. Manga foi responsável pela primeira aparição de Dercy Gonçalves (1907-2008) na televisão, quando era produtor da TV Excelsior.

Uma das primeiras a se manifestar sobre a morte do diretor foi a atriz Fernanda Paes Leme: “Uma honra ter estreado na TV, no seriado Sandy e Jr. sob o comando dele como diretor de núcleo (...) Ele acreditou em mim como poucos”, disse, no Twitter.