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Biografia mostra obsessões de David Bowie por sexo, drogas e Hitler

'Starman: David Bowie, The Definitive Biography', de Paul Trynka, surpreende com histórias cabeludas sobre o astro inglês

  • D
  • Da Redação

Publicado em 22 de março de 2011 às 11:35

 - Atualizado há 2 anos

Redação CORREIO

Todos sabem que as loucuras cometidas pelos astros do rock, principalmente nos anos 70, são de deixar cabelos em pé. Mas a recém-lançada biografia de David Bowie ("Starman: David Bowie, The Definitive Biography", de Paul Trynka), mostra que o cantor inglês fez muito mais loucuras do que se imagina.

Segundo resenha publicada no "Daily Mail", Bowie era um obcecado por sexo e drogas. Mesmo tendo se casado com Angie em 1969, os dois tinham um relacionamento aberto, ficando com homens e mulheres. Um americano hospedado na casa do casal em Londres se impressionou: "Havia tanto sexo acontecendo. Eu costumava acordar embaixo de pilhas de corpos".

No entanto, segundo Angie disse no livro, Bowie parecia sempre estar no controle de seus atos, e as pessoas com quem se relacionava (e despertava paixões) acabavam sendo joguetes de suas loucuras.

Mas este controle parece ter se perdido nos anos 70, quando Bowie foi para os Estados Unidos e se viciou em cocaína. Até outros artistas nada convencionais, como John Lennon e Elton John teriam ficado impressionados com a dieta à base de pimenta, cocaína e leite. Tudo com muito sexo, que era fácil de conseguir com os groupies que seguiam roqueiros e lhe davam drogas de graça. Nesta época, o astro inglês teve crises de paranoia, acreditando que uma de suas amantes daria à luz um filho do demônio.

Outra obsessão de Bowie foi com o nazismo. Ele morou em Berlim com Iggy Pop e costumava dizer que Hilter foi "o primeiro popstar". Nesta época, diminuiu o consumo de cocaína, usando-a para passar noites em claro nos cabarés da cidade, principalmente os famosos por divertir nazistas na época do Terceiro Reich.

Segundo a resenha, tudo começou a degringolar no fim dos anos 70, quando o grande amigo de Bowie, Marc Bolan, morreu em um acidente de carro, sua mulher, Angie, tentou se matar e seu meio-irmão, com problemas psiquiátricos, jogou-se debaixo de um trem. Musicalmente, havia perdido espaço para Michael Jackson, Madonna e Prince, e foi processado por uma mulher que o acusou de estupro.

Com o estilo de vida que levava, Bowie poderia ter morrido, como aconteceu com diversos ícones do rock. Mas o camaleão conseguiu se reiventar e, nos anos 90, abandonou as drogas. Casou-se em 1992 com a ex-modelo somaliana Iman, com quem tem um filho de dez anos. Também acompanha a carreira do cineasta Duncan Jones (seu filho com Angie), de 39 anos. Hoje é um distinto senhor de 64 anos. As informações são do G1.