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Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2017 às 19:49
- Atualizado há 2 anos
A 11º edição do Festival da Cultura Japonesa de Salvador, o Bon Odori, reuniu milhares de pessoas no Parque de Exposições na Avenida Paralela, neste sábado. No meio desse monte de gente, destacavam-se os fantasiados, inclusive porque o evento abriga um concurso de Cosplay (hobby que mistura fantasias de personagens fictícios da cultura pop japonesa e jogos de interpretação). Mas teve também apresentações de artes marciais, música, dança e ilusionismo.>
Os visitantes curtiram a cantora Ayu Brazil, que apresentou um show com sucessos do anime, os tambores japoneses dos grupos Wadô e Wadan divertiram o público, assim como, as performances corporais do Hanayagui Kinryu Kai, que exibiu performances de danças tradicionais conhecidas como odori.>
Já no domingo (27), último dia do Festival, o público vai se divertir com a apresentação inédita dos tambores japoneses do Taiko Mirim, e assistir a cantora Kaori Yokota, de apenas 5 anos, que já venceu diversos concursos nacionais. Ainda pode ajudar a eleger a melhor fantasia no Concurso de Cosplays, curtir um show de ilusionismo dos mágicos Iwassaki e conferir os vencedores do concurso de dança de covers de grupos musicais japoneses e coreanos.>
De gastronomia, mais de 20 restaurantes com opções como sushi, tempurá, yakissoba, udon e lamén. Produtos de temática oriental, guloseimas, plantas e flores também podem ser adquiridos no local. Os ingressos custam R$ 26 (inteira) e R$ 13 (meia), sendo que crianças até 8 anos não pagam. >
Para a estudante Fernanda Sousa, 18 anos, o festival é uma maneira de conhecer mais sobre a cultura japonesa. “Eu tenho um interesse muito grande na cultura asiática, principalmente a japonesa, e essa é a quarta vez que eu venho participar. Eu fico fascinada, as cores, os sabores e tudo o mais, quero passar em cada estande e absorver o máximo possível”, diz. Para o coordenador do festival, Roberto Mizuchima, o evento proporciona uma mistura de tradições da cultura japonesa com a cultura baiana: “A gente quer fazer um sincretismo da cultura japonesa, que é muito rica, com a cultura brasileira”.>